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Edições Anteriores 174 Avaliação da implantação da disciplina Seminários Interdisciplinares no Curso de Medicina da EMESCAM: uma possibilidade de flexibilização no processo de Ensino aprendizagem
Avaliação da implantação da disciplina Seminários Interdisciplinares no Curso de Medicina da EMESCAM: uma possibilidade de flexibilização no processo de Ensino aprendizagem PDF Imprimir E-mail
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Escrito por Sandra de Amorim Salgado   
Qua, 01 de Outubro de 2008 21:00

PALAVRAS-CHAVE:
Educação Médica; Processos de ensino-aprendizagem; Trabalho em equipe

RESUMO

Objetivo: Avaliar a experiência dos Seminários Interdisciplinares e a sua importância para a formação médica segundo o modelo preconizado pelas diretrizes curriculares do MEC.

Método: Análise de dados após aplicação de questionários com levantamento qualitativo e quantitativo, e de relatos de reuniões presenciais e contatos virtuais, discussões abertas e observação participante.


Resultados: Na opinião de estudantes e professores, a experiência na disciplina Seminários Interdisciplinares teve contribuições efetivas na construção de um conhecimento diferenciado, e de experiências de trabalho em equipe e dificuldades, no que diz respeito ao envolvimento dos estudantes e de alguns orientadores no entendimento da importância da construção da autonomia, gerada pela proposta de participação efetiva do estudante em sua própria formação. Ao relatarem suas experiências e percepções sobre pontos importantes, os professores e estudantes pontuaram que a vivência do trabalho em equipe, fundamental para a construção do perfil do médico adequado ao novo momento, pode ser experenciado nessa disciplina, sob orientação de professores experientes que planejam atividades e oportunizam a vivência dessas situações.

Conclusões:
Na opinião dos alunos, a disciplina Seminários Interdisciplinares contribuiu para a formação do médico com um perfil autônomo e co-responsável pela sua formação. O desenvolvimento da capacidade de trabalhar em equipe, buscar seu conhecimento e construir um trabalho científico consistente pode auxiliar na futura atuação médica.
INTRODUÇÃO

A primeira Conferência Mundial de Educação Médica em 1988, em Edimburgo, na Escócia, propôs que o ensino médico priorizasse a promoção da saúde e prevenção de doenças, organizando novo currículo mais voltado à realidade social, possibilitando a atuação em equipe, estimulando o estudo mais independente e autônomo.

O processo de transformação da educação médica passa por etapas de acolhimento das novas posturas didático-filosóficas, seguido de experiências cuidadosas que permitem aos docentes e discentes se perceberem num movimento que vai se consolidando aos poucos, a partir de observações, reflexões e análises das mesmas.

A construção das metas vão sendo estabelecidas e avaliadas para a implantação gradativa de um modelo, que flexibilize a posição professor-estudante, adequando-se aos novos objetivos de formação que sintonizem com a formação médica que se deseja.

Na construção da nova matriz curricular do Curso de Medicina da EMESCAM abriu-se um espaço disciplinar, que oportunizou uma experiência multidimensional de aprendizagem, onde professores e estudantes, usando o conhecimento como ferramenta, vivenciaram, de lugares diferenciados, aprendizagens de uma nova metodologia de ensinar e aprender.

Os Seminários Interdisciplinares se apresentam como uma alternativa para a gradativa inserção na proposição de elementos de construção da autoria e autonomia, que são fundamentais para a formação do médico com um perfil adequado aos novos tempos.

A proposta está centrada no trabalho de equipe e se direciona para a conscientização da importância e responsabilidade da construção grupal, tanto no sentido do conhecimento, como nos procedimentos e atitudes.




OBJETIVO

Análise de novos métodos de ensino são fundamentais para o entendimento de todo o contexto de mudanças, possibilitando melhorias no ensino e na assistência médica.

A atividade dos Seminários tem sido extremamente mobilizante e mobilizadora, tendo o objetivo de adequar o ensino médico a uma prática de maior reflexão sobre o aprender a aprender, buscando maior efetividade de suas ações nessa direção.

A busca da visão dos estudantes e orientadores sobre a atividade dos Seminários, depois de quatro anos de vivência e várias transformações em seu formato original, resultantes principalmente do constante diálogo com professores e alunos, objetivou verificar mudança de atitude do aluno, tornando-o sujeito de sua formação, provocando reflexão sobre os novos caminhos que a Instituição se propõe a percorrer na busca do perfil profissional.


MÉTODOLOGIA

A pesquisa teve como ponto referencial a análise do processo educativo, no que se refere à disciplina de Seminários Interdisciplinares. A abordagem utilizada foi a quali-quantitativa usando como instrumento de coleta de dados um questionário com perguntas fechadas e abertas. Foram formuladas cinco perguntas, cujo número de opções para resposta variava de três a seis opções, podendo ser marcadas mais de uma reposta. O preenchimento do questionário foi vinculado á presença dos alunos durante as apresentações dos trabalhos dos Seminários, no final do semestre, e havia espaço para que os estudantes colocassem impressões pessoais e sugestões do que julgasse necessário pontuar sobre atuação pessoal (do seu ponto de vista.....),
"Está sendo a minha primeira experiência como líder de um grupo e estou aprendendo muito, assim como a ser justa. Não se deve ser parcial na liderança de um grupo".
"Aprendemos muito e desenvolvemos nossas habilidades de pesquisa e trabalho em grupo. O seminário nos ensinou muito além do que podemos aprender em sala de aula".
e institucional ( dificuldades dos seminários como disciplina....),
"Não freqüentei as reuniões nesse período, pois achei que houve falta de comunicação, não consegui receber as mensagens informativas por e-mail a tempo de poder participar das reuniões".
"Que essas reuniões sejam mais divulgadas (site da instituição), pois nem sempre o líder do grupo divulga os horários".
"O desenvolvimento do trabalho dificulta o estudo das matérias do período em que o trabalho era realizado".
O questionário foi aplicado nos 3º, 4º, 5º e 6º períodos do curso de Medicina, no qual o número de alunos respondentes correspondeu a 54 no 3º período; 52 no 4º período; 56 no 5º período; 48 no 6º período, perfazendo um total de 210 alunos. O número de alunos que deixou de responder alguma opção correspondeu a 12 no 3º período; 8 no 4º período; 15 no 5º período e 6 no 6º período, perfazendo um total de 41 alunos. A escolha do foco da pesquisa se deve ao fato de que do 3º ao 6º períodos os Seminários Interdisciplinares funcionam seguindo uma mesma formatação, de grupos de até 10 alunos sob a orientação de um tutor que os acompanha durante um ano (dois semestres).

Durante o semestre, os contatos com representantes dos grupos e orientadores com a coordenação acontecem intensamente por meio virtual (e-mail), em alguns momentos presenciais, nos grupos, quando a coordenação é convidada a participar dos processos dos grupos e mensalmente em reuniões, também presenciais, agendadas. O material gerado nos encontros presenciais com representantes dos grupos, orientadores, bem como correspondências de orientadores e estudantes dirigidas à coordenação dos Seminários foi também levado em consideração para aprofundamento e complementação da análise de dados. Utilizamos a Análise Descritiva (nos dados colhidos com perguntas fechadas), Análise de Conteúdo com emprego de técnica de análise temática (nas respostas às perguntas abertas do questionário, nos relatórios gerados das reuniões presenciais e nas correspondências) e observação participante (com coleta de depoimentos em reuniões efetuadas, durante os encontros de apresentação dos trabalhos e nos contatos virtuais, especialmente na correspondência compartilhada com a coordenação dos orientadores com seus grupos ).

RESULTADOS E CONCLUSÕES

RESULTADOS
Foram respondidos 210 questionários, com os seguintes resultados:
Em relação à primeira pergunta, sobre que pontos positivos poderiam ser destacados em algum grupo que participou, 117 alunos responderam o bom envolvimento dos estudantes e orientador(a); 148 o aproveitamento do tema, 82 a forma de relacionamento do grupo e 13 outras. (Figura 1)

Figura 1
Após análise dos dados, pôde-se verificar que, em relação aos pontos positivos, a resposta que mais se destacou foi o aproveitamento do tema (70%) com um posicionamento interessante sobre esse item como ponto positivo dos Seminários Interdisciplinares.
"Os temas desenvolvidos foram de grande utilidade para o aprendizado clínico, estudantil e científico, ensinando a realizar trabalho de pesquisa, além de estimular relacionamento interpessoal."
Referente à segunda pergunta: que dificuldades poderiam ser destacadas em algum grupo que participou, 104 alunos responderam o envolvimento dos estudantes e orientador, 40 o aproveitamento do tema, 77 a forma de relacionamento do grupo, 27 outras. (Figura 2)

Figura 2
Quanto às dificuldades encontradas no grupo de estudo, a resposta que teve mais ênfase foi a que diz respeito ao envolvimento dos estudantes e orientadores (50%); Ao analisarmos essas respostas podemos ver uma estreita relação entre as duas dificuldades apontadas com a maior freqüência que seriam o envolvimento de estudantes e orientadores e o relacionamento do grupo, que se percebe como decorrência do primeiro.
"Os interesses de alunos e professores, por muitas vezes, eram diferentes, dificultando o relacionamento entre alunos e professores e diminuindo aproveitamento do tema".
"Alguns orientadores não se mostraram devidamente envolvidos, assim como alguns alunos, o que sobrecarrega os outros participantes".

A terceira pergunta: suas maiores dificuldades como participante dos Seminários Interdisciplinares, 72 alunos responderam a disponibilidade de horário, 75 o envolvimento dos colegas, 15 a forma de avaliação, 57 a dinâmica da orientação, 53 a orientação do grupo, 15 outras. (Figura 3)

Figura 3

Como participante dos Seminários Interdisciplinares, as dificuldades mais apontadas foram o envolvimento dos colegas (36%) e a disponibilidade de horário (34%). Sobre essas dificuldades percebemos que ainda persistem o envolvimento dos colegas e surge um fator de natureza organizacional qual seria a disponibilidade de tempo, sendo que por ser disciplina , os Seminários Interdisciplinares tem um espaço de tempo reservado no horário escolar, apontando talvez para um dimensionamento inapropriado de condução dos temas. Alguns alunos declararam que a dinâmica das outras disciplinas influi no desenvolvimento dos trabalhos propostos e que gostariam de ter mais tempo para sua realização.
"Adequar as reuniões ao horário do orientador e dos alunos tem funcionado bem, à medida que orientador e alunos se comunicam bem".
"A maior dificuldade, em todos os seminários até então, tem sido a disponibilidade de horário, uma vez que os orientadores e o grupo dificilmente tem os mesmos horários disponíveis".
A quarta pergunta: suas maiores conquistas como participante dos Seminários, 120 responderam a organização/condução do estudo, 54 o envolvimento dos colegas; 80 a conscientização sobre a importância da formação da equipe, 51 a dinâmica da orientação; 30 outras.(Figura 4)

Figura 4
Em relação às conquistas, a resposta de mais destaque foi à organização/condução do estudo (57%). Percebemos que os estudantes se deram conta de uma nova forma de organização /condução de seus estudos e da importância de vivenciar um modelo de trabalho em equipe, com o objetivo de adquirir uma formação diferenciada.
"O seminários foi bom no sentido de estreitar o relacionamento entre os participantes, ter um contato mais direto com os professores, além de ter algum contato com a pesquisa".
"Com certeza o trabalho em equipe mostrou-se a maior conquista e sem um bom envolvimento não seria possível trabalhar em grupo".
"A idéia dos Seminários é muito válida na medida que estimula o senso pesquisador dos alunos orientado pelo professor".
"O relacionamento interpessoal é complexo, principalmente quando envolve pessoas com diferentes pensamentos. O seminário ajudou a aprender a respeitar e aceitar essas diferenças, contornando-as".

A quinta e última pergunta referente às reuniões mensais dos Seminários Interdisciplinares, 137 responderam que freqüentam regularmente as reuniões; 48 não freqüentam, mas acham que são necessárias e 22 acham desnecessárias. (Figura 5)

Figura 5

Sobre as reuniões mensais dos Seminários Interdisciplinares, 65% responderam que freqüentam regularmente as reuniões, o que identificamos como um ponto de crescimento e conscientização da importância de se trabalhar na dimensão da troca de experiências.
"Essas reuniões são necessárias para saber se os temas escolhidos estão sendo corretamente desenvolvidos. Foi difícil arrumar um horário compatível para todos os componentes. Porém, essa dificuldade foi resolvida".
"Não freqüentei as reuniões nesse período, pois achei que houve falta de comunicação, não consegui receber as mensagens informativas por e-mail a tempo de poder participar das reuniões".
"As reuniões são necessárias para serem relatadas as dificuldades encontradas pelos grupos e para que sejam tomadas medidas efetivas no intuito de reparar ou minimizar essas dificuldades".
Durante o desenvolvimento dos Seminários há um contato presencial e virtual por e-mail e telefone entre os participantes e a coordenação com o objetivo de acompanhar e apoiar as atividades. Esses contatos geram reflexões importantes e transformadoras da prática educativa, bem como das relações inter e intra- grupos. Estas reflexões se mostraram bastante importantes para a percepção dos possíveis caminhos a serem seguidos pelos Seminários, seja em na manutenção de procedimentos ou na possibilidade de novas adaptações, como podemos ver a seguir:
A DISCIPLINA Seminários Interdisciplinares foi instituída com o principal objetivo de estabelecer mecanismos de integração entre disciplinas estanques e distantes umas das outras conforme o tradicional currículo do curso médico da EMESCAM.
Como orientador de um grupo de estudantes de quinto período, passados três meses, julgo interessante e proveitoso tecer alguns comentários:
Enquanto processo de integração disciplinar pouco contribuiu de fato, em parte porque não cria obrigatoriamente vínculos entre diferentes disciplinas (o tutor é um só de uma disciplina), em parte porque o novo currículo e a velha estrutura departamental arcaica não avança na integração.
Enquanto tutoria é um projeto extremamente interessante, pelo que permite de acompanhamento de um grupo menor de estudantes com o professor (Professor Lauro).

Nesse relato podemos perceber que a implantação da Disciplina Seminários Interdisciplinares começa a mover estruturas e gerar questionamentos, que provavelmente vão trazer transformações necessárias na velha estrutura departamental.

Todos os grupos que orientei se destacaram positivamente por algum aspecto particular. Os dois grupos de 2004-2 foram afetados pela inexperiência minha e da escola na utilização da pesquisa como estratégia de ensino e, embora naquela época estivéssemos juntos apenas um período, foi construído um bom relacionamento, que persiste até hoje, quando os alunos encontram-se em outro momento do curso, mas interagem entre si e comigo de uma forma muito positiva, em outros locais de atuação.
Estive com um mesmo grupo de alunos em 2004-2 e 2005-1 e o prolongamento do tempo disponível facilitou o entrosamento, mas este grupo teve características de liderança únicas, que favoreceram excelentes envolvimento dos estudantes, aproveitamento do tema e relacionamento do grupo (não tenho contato atual com estes alunos como grupo, somente individualmente, mas não tenho motivos para crer que haja ocorrido nenhuma desagregação). Também estive com um mesmo grupo em 2005-2 e 2006-1 e este grupo destacou-se apenas pelo cumprimento oportuno das tarefas especificamente designadas (de todos, é o que menos aproveitou as oportunidades propiciadas pelo Seminário). Estou com o grupo atual desde 2006-2 e este grupo impressiona pela solidariedade entre seus componentes, previamente existente, mas reforçada pelo trabalho em equipe (Professora Diana).

Nesse relato podemos perceber o crescimento da Professora na nova metodologia e alguns aspectos de seu próprio envolvimento com o trabalho e com o grupo. Desses trabalhos citados alguns tiveram continuidade "fora" dos Seminários e foram publicados posteriormente.

DISCUSSÃO
Os trabalhos desenvolvidos nos Seminários Interdisciplinares seguem caminhos diferenciados e de acordo com o grupo podem tomar dimensões maiores. Muitos desses trabalhos foram publicados e/ou apresentados em Congressos e outros espaços de compartilhamento de saberes científicos. Apesar dessa não ser uma meta dos seminários percebe-se que é um grande mobilizador de energias e desejo de envolvimento por parte dos estudantes.
Os orientadores que buscam um contato mais próximo e regular com seus alunos conseguem estabelecer um vínculo bastante positivo tanto em relação ao crescimento do grupo, como o de aquisição do conhecimento e compromisso com o desenvolvimento do trabalho.

Os objetivos traçados pelos grupos com participação ativa dos estudantes precisam de um direcionamento mais efetivo por parte dos orientadores no que diz respeito à viabilidade. É preciso clarear o que se quer especificamente, dentro de um recorte de tempo e espaço, para cumprir com adequação as metas traçadas.

A avaliação é um instrumento que pode ser mais aproveitado no sentido de dar subsídios a uma aprendizagem mais efetiva, abordando em discussões com o grupo os meios de sanar as dificuldades detectadas, seja nas áreas do conhecimento conceitual, dos procedimentos ou das atitudes. O foco nos recursos possíveis, sejam materiais ou humanos, a delimitação clara das ações a serem executadas e o acompanhamento cuidadoso do processo torna possível a medida segura na avaliação dos resultados.

Busca-se, com essa proposta de formação médica, atender a construção do profissional com perfil adequado aos novos tempos, que tenha as características de incorporar uma postura ética, visão humanística, senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, de buscar a educação permanente, especialmente a auto-aprendizagem e comunicar-se adequadamente com os colegas de trabalho, os pacientes e seus familiares.


CONCLUSÕES

A maioria dos alunos se referiu às atividades desenvolvidas nos Seminários Interdisciplinares como uma possibilidade de dar uma nova dimensão ao seu processo de ensino-aprendizagem, possibilitando conhecer os princípios da metodologia científica, a leitura crítica de artigos técnico-científicos e a participação na produção de conhecimentos, alem de exercitar a utilização com propriedade a língua portuguesa, compreender textos científicos em outro idioma e ter conhecimentos de informática.

A visão da importância da vivência e responsabilidade com a equipe, acompanhada do olhar cuidadoso do orientador promove um vínculo positivo com o trabalho e a possibilidade de se atingir os objetivos traçados em conjunto. O processo de aprendizagem ativa e busca do conhecimento promove a construção da autonomia e da autoria.

A metodologia utilizada nos Seminários Interdisciplinares privilegia a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e a integração entre os conteúdos, além de estimular a interação entre o ensino, a pesquisa e a extensão.


REFERÊNCIAS

ANASATASIOU, L e ALVES, L.P. (organizadores) Processos de ensinagem na universidade: 5. ed. Joinville: UNIVILLE, 2005.

BATISTA, N.A.e BATISTA, S.H (organizadores) Docência em Saúde: temas e experiências. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2004.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Medicina. Disponível em: . Acesso em: 7 maio 2007.

MARINS, J.J.N.; REGO,S; LAMPERT,JB; ARAUJO,J.G.C. (organizadores) Educação Médica em transformação: instrumentos para construção de novas realidades. São Paulo: Hucitec, 2004.

 

Autoras: Maria da Graça von Kruger Pimentel; Sandra de Amorim Salgado

 

Autor deste artigo: Sandra de Amorim Salgado - participante desde Qui, 10 de Novembro de 2005.

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