Login

Sugestões

Faça o login e visualize as sugestões

Usuários on line

Nós temos 2934 webespectadores online

Revista

Gestão Universitária

Edições Anteriores 173 Capital humano: a melhor estratégia!
Capital humano: a melhor estratégia! PDF Imprimir E-mail
Avaliação do Usuário: / 2
PiorMelhor 
Escrito por Simone do Nascimento da Costa   
Qua, 17 de Setembro de 2008 21:00
Inadvertidamente, somos dominados por momentos que definem nossas relações com o mundo, porém somos solícitos às situações que nos colocam como propulsores das novas idéias; administradores na área do empreendedorismo; coletores das mais diversas informações e "Ilmo.Srs." ou quem sabe, "Excelência", quando somos ilustres na arte de fazermos parte de uma organização. Não existem termos conotativos neste caso, pois o colaborador, reconhecido em seus talentos e potencializado em seus conhecimentos, nada mais é que a intensidade adequada para se alcançar o sucesso!

A organização é reduto de um ambiente saudável e inovador, à medida que utiliza como primeira regra a "sabedoria" de como receber seu colaborador.

As concepções de que um breve relato da história da organização, com treinamentos específicos sobre a área em que o profissional irá atuar, já são meramente práticas, que no mínimo, deveriam ser consideradas "comuns e necessárias". O momento com repercussão ao estratégico, nos convida a sermos mais que óbvios, e transformamos a chegada de um colaborador em um evento proposto à receptividade, exposto a consciência de um contexto acolhedor que será delineado pela capacitação e valorização de seus talentos.

Mais do que realizar atividades que nos dão prazer e satisfação, a idéia de uma gestão eficaz precisa conter princípios de contribuição e colaboração destinados a manter padrões de aprendizagem contínua no contexto organizacional.

A promoção de oportunidades só acontece quando existe valorização das pessoas, e as grandes disseminações dos negócios de uma organização apenas prosperam quando o trabalho de cada colaborador é posicionado ao compasso de uma política que transforma obrigação em desenvolvimento de habilidades; monitoramentos, em perfis definidos; ou ainda, competências que passam de simples domínios de conhecimento, para uma contextualização de novos valores e atitudes.

Quando objetivamente pensamos que uma organização deve abrir as "portas" para seus colaboradores, devemos nos lembrar que, enquanto indivíduos, não reconhecemos contextos com pilares de crescimento, quando sugestionados a uma idéia multifacetada de "jornada de atividades"; mas em contrapartida, quando somos direcionados a um canal aberto de comunicação, trabalho em equipe, integração, respeito e conduta ética, conseguimos compreender nossa organização, como difusora de talentos versus excelência.

O título deste artigo deveria ser uma franquia múltipla promovida nos quatro cantos do mundo, pois se o reconhecimento do talento humano contextualiza projetos com visibilidade de grandes diferenciais no mercado, teríamos proposto uma ação que efetivaria, por completo, a consciência de evolução e mobilidade que devemos conceber face às vertentes de um mercado que é detentor de uma incalculável diversidade de talentos.

Que este convite a um condicionamento criativo e estratégico possa ser percebido como o gerenciamento mais bem sucedido destes novos tempos.

É muito mais fácil administrarmos talentos solidificados, por diferenciais que lhe foram atribuídos, do que conquistarmos equipes, que em vez de grandes idéias ou desenvolvimento de novos métodos passaram a maximizar os erros da organização, pelo simples lapso de "processos engessados".
O colaborador é parte da organização, quando desvinculado da idéia do "sempre constante".

Não existem ações ditadas, mas sim planejadas; da mesma forma que não existem talentos sustentáveis em organizações sem consciência da "flexibilidade", pois o que os promove e garante compromisso com resultados, é exatamente o "movimento" que prevê novos desafios e novas responsabilidades.

Dar "movimento" à organização é substituir regras por estratégias; ambientes sob constante pressão por ambientes descontraídos; cobrança de prazos em otimização do tempo, lideranças autoritárias em tomadores de decisão influentes.

O "suficiente", já é muito pouco; mas caso ainda não tenham conseguido detectar falhas, é fundamental que parem por um instante, e olhem para as "vigas" que sustentam suas organizações. Essas "vigas", não são seus departamentos, pois neste caso estaríamos falando de um "todo". Se atente para a viga "colaborador" (ser humano), pois é ela que mapeará todas as necessidades de desenvolvimento e sustentabilidade que sua organização possui.

Não comece pelas beiradas, se atente a dinâmica de um gerenciamento que deve ser pautado na investigação de um resultado que só acontecerá, mediante ações focalizadas e de mútuo enriquecimento.


Simone do Nascimento da Costa
Universidade Metodista de São Paulo
Graduação Tecnológica em Gestão de Recursos Humanos



 
Please register or login to add your comments to this article.

Copyright © 2013 REDEMEBOX - Todos os direitos reservados

eXTReMe Tracker