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Escrito por Nelson Ludovico   
Qua, 14 de Maio de 2008 21:00
Todos os países que participam no comércio internacional desejam melhorar o desempenho de sua economia e elevar o nível do bem-estar de seus habitantes. Para conseguir isto, se requer formular e aplicar estratégias que permitam às empresas e aos indivíduos competir com vantagens, aproveitando os benefícios da globalização e mantendo empresas eficientes e inovadoras, que saibam aproveitar os apoios existentes, tanto em nível internacional como doméstico.

Para que possam aumentar sua participação nos mercados internacionais, precisa, primeiro, entender que esse processo é fruto da globalização aonde o mundo parece menor mas com alta interdependência entre todos os países, de tal maneira que o que acontece em um afeta diretamente o desempenho dos demais; neste momento ocorre com os Estados Unidos.

Esta se intensifica com as decisões dos países quando permitem que suas empresas e cidadãos comprem, vendam, investem e circulem em qualquer parte do mundo sem qualquer tipo de restrições como se tratasse de um só mercado com características regionais, definidas por sua localização geográfica e suas diferenças culturais, econômicas, financeiras e políticas.

Nestes últimos anos o processo de globalização se entendeu a um grande número de países, motivado pelos grandes avanços tecnológicos, principalmente nas comunicações e meios de transporte e também pelas modificações nas legislações nacionais, orientadas a permitir, facilitar, inclusive intercâmbios comerciais e movimentos de capitais, além, obviamente, na circulação de pessoas.

Muito importante é ter a visão do que significa vantagens e desvantagens produzidas pela globalização, porém definir o que vem a ser a competitividade no comércio internacional passa a ser ponto de referência para muitas empresas e indivíduos, pois ela é um indicador da capacidade de um país para sobreviver e progredir em uma economia de livre mercado e aberta no comércio internacional.

Vejamos algumas determinantes dessa competitividade:
a) Fatores nacionais:
localização geográfica recursos básicos disponíveis Infra-estrutura: portos/aeroportos/estradas/ferrovias/meios de comunicação qualidade no sistema educativo marco jurídico e regulatório competitivo para os negócios estabilidade política e econômica
apoio institucional às empresas (financeiro/fiscal/promocional/capacitação)
b) Fatores associados ao desempenho das empresas
nível atual e potencial de produção e qualidade dos produtos força de vendas: preço, promoção, comercialização, serviço disponibilidade de recursos financeiros tecnologia disponível
c) Fatores pessoais
Nível educativo Atitudes e valores relativos aos negócios Capacidade e iniciativa

Neste momento histórico em que o governo comemora o ingresso no chamado grupo de "grau de investimento" pela Standard & Poor´s - S&P, que outorgou a classificação BBB (antes BB), e reduz o grau de risco paa 202 pontos, deve, imediatamente e partir de agora, voltar os olhos para alguns setores da economia, pois bastou essa notícia para que os exportadores do país, que já lutam com a greve dos auditores fiscais com a perda de embarques e de cancelamento de pedidos do exterior além de novos negócios, observarem que a taxa de câmbio acaba favorecendo ainda e muito mais aos importadores e aos exportadores estrangeiros que "invadem" o território nacional com seus produtos.

Deve, também, aproveitar esse momento histórico e de euforia, não esquecer de observar atentamente os itens "a, b, c" mencionados logo acima.


*Nelson Ludovico é Sócio-Diretor do Licex-Ludovico Instituto de Comércio Exterior

 

Autor deste artigo: Nelson Ludovico - participante desde Sáb, 03 de Maio de 2008.

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