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Escrito por Mariluci Bianchi |
Qui, 17 de Janeiro de 2008 21:00 |
Por Mariluci Bianchi [1] mas hoje podemos ver que estamos num real e forte movimento de inteligência coletiva.” Pierre Lévy ( 2007) [2] 1. Apresentação Anísio Teixeira[3] em conferência proferida em sessão do Conselho Internacional de Educação para o Ensino, tendo como local o Hotel Glória, no Rio de Janeiro, em agosto de 1963, expressou a sua inquietação com a formação de professores em seu tempo e em seu amanhã. Na ocasião, suas reflexões são dirigidas, especialmente, aos professores do ensino da escola primária e da secundária, uma vez que esse mestre “está em crise e se vê mais profundamente atingido e compelido a mudar” diante dos desafios da modernidade. O conferencista[4] esclarecia que a educação estava defasada porque buscava atingir objetivos para “uma sociedade muito mais singela do que a sociedade moderna”; (...), pois o professor ocupa o simples lugar de “guardião e transmissor da cultura.”[5]. Nesse sentido, enfatizava a urgência de preparar mestres capazes de enfrentar os recursos midiáticos baseados na propaganda e na diversão comercializada implicando condicionamento político e ideológico do homem, e a concepção de cultura intrinsecamente dinâmica, que ocasiona mudanças, deslocamentos, reajustes. É necessário que nos questionemos: o amanhã de Anísio chegou e como se encontram os mestres de hoje? Passadas quatro décadas, o que se fez nesse longo período para qualificar o professor à altura da complexidade que nos cerca? Mas, que educação é necessária? A UNESCO reuniu alguns dos maiores expoentes do mundo na Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI em 1993, que sob a coordenação de Jacques Delors resultou na publicação de "Educação: um tesouro a descobrir (1996)". O livro traz uma abordagem de forma didática sobre os quatro pilares de uma educação para o novo século, tendo em vista o trabalho de pessoas comprometidas em buscar uma educação de qualidade. O autor enfatiza como principal conseqüência da sociedade do conhecimento a necessidade de uma aprendizagem ao longo de toda vida, fundamentada em quatro pilares, que são, concomitantemente, do conhecimento e da formação continuada. Diz o texto na página 89: “À educação cabe fornecer, de algum modo, os mapas de um mundo complexo e constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a bússola que permite navegar através dele”. 2. Novas veredas O ano de 2006 marca o início de uma nova vivência em minha carreira profissional como professora do quadro de servidores da Secretaria de Educação do Estado do Rio Grande do Sul: professora-multiplicadora no Núcleo de Tecnologia Educacional de Ijuí, vinculado a 36ª. CRE. Neste texto registro algumas atividades desenvolvidas, em especial os seguintes projetos: a) o concurso do logotipo e slogan do Núcleo de Tecnologia Educacional de Ijuí, b) o informativo InfoNTE e, c) o cd-rom do III SEMTEC - Seminário de Tecnologia Educacional: “Alunos, professores e escola democratizando dinâmicas de conhecimento.” Para o desenvolvimento de tais atividades, contei com o apoio e a colaboração, em especial, da Coordenadora do NTE, e, também, das colegas professoras-multiplicadoras, dos técnicos e funcionárias, de alunos, de professores; enfim, da comunidade escolar em geral das escolas de abrangência da rede pública da 36ª. CRE. Colegas: professoras-multiplicadoras, técnicos e funcionários do Núcleo de Tecnologia Educacional de Ijuí/36ª. CRE[6]. O especialista em projetos inovadores na educação José Manuel Moran[7] nos sugere que “é importante sermos professores-educadores com um amadurecimento intelectual, emocional e comunicacional que facilite todo o processo de organização da aprendizagem. Pessoas abertas, sensíveis, humanas, que valorizem mais a busca que o resultado pronto, o estímulo que a repreensão, o apoio que a crítica, capazes de estabelecer formas democráticas de pesquisa e de comunicação”. 2.1 Projeto: Criação de logotipo e slogan do NTE de Ijuí Em reunião de início do ano letivo com os novos colegas e a Coordenadora o consenso entre o grupo foi de que era urgente a identidade do núcleo. Nesse sentido, uma das ações que exigia prioridade era o encaminhamento de concurso para a criação de logotipo e slogan do NTE, respaldando a participação de alunos e professores. Desafio aceito, mãos a obra. Como há algum tempo estava atenta às tecnologias educacionais, suas implicações e demandas, elaborei e apresentei as sugestões para a efetivação da “missão” que coube a mim. Houve sugestões, acréscimos, supressões. Tendo como objetivo principal suscitar a pesquisa com relação às tecnologias da informação e comunicação (TICs) no ambiente escolar, respaldando uma pedagogia que “incentive a autoria, promova a integração das várias linguagens, o respeito à pluralidade e á construção coletiva, reconhecendo como sujeitos ativos e não passivos os agentes do processo educacional – alunos, professores e gestores”. (NEVES, 2005), o passo seguinte foi a divulgação do Concurso Logotipo/Slogan- NTE/36ª. CRE/RS e seu Regulamento (Anexo 1) . Aberto a todas as escolas de Ensino Médio, Técnico, Educação de Jovens e Adultos e das séries finais do Ensino fundamental o concurso destinou-se, prioritariamente, a selecionar o trabalho que representasse de forma original revelada por abordagem criativa o nosso NTE- Ijuí/RS; suscitando a pesquisa sobre as tecnologias de informação e comunicação; estimulando a criatividade, o espírito inventivo e a curiosidade dos estudantes. Inicialmente o período de entrega dos trabalhos estipulado foi de 20 de março a 12 de maio. No entanto, o prazo foi ampliado, por mais dez dias, tendo em vista a paralisação que ocorreu por parte do magistério. Foi disponibilizado material de apoio aos professores relacionado aos propósitos do Concurso, com sugestões de atividades, estratégias e bibliografia de apoio, sendo indicados sites de pesquisa na internet, revistas, artigos e filmes abordando temas, tais como: o que é slogan e logotipo; a definição de Núcleo de Tecnologia Educacional, seu público-alvo, as principais funções, a que órgão está vinculado; a localização do NTE de Ijuí, qual a sua abrangência e atividades desenvolvidas. E, ainda, mais especificamente, indicações para os professores no sentido de mobilizá-los e motivá-los quanto à pesquisa sobre as TICs e seu uso no cotidiano escolar. Os critérios para a seleção dos trabalhos foram considerados conforme o Regulamento do Concurso: a) pertinência do trabalho produzido em relação ao tema proposto; b) adequação e clareza entre o logotipo e o slogan, respeitando a faixa etária dos alunos e o contexto e, c) originalidade revelada por abordagem criativa do tema. Liliane B. Buligon foi a aluna vencedora. Estudante de 8ª. série, da escola Fundamental Barão do Rio Branco, da cidade de Catuípe. Foi orientada pela professora Elisete Dalsochi. Em seu comentário sobre o trabalho realizado a autora destacou que desenhou o mouse para representar a informática, o seu fio interligado ao livro para simbolizar a educação, e, ainda, desenhando o mundo, com o NTE no centro do Logotipo. E, de forma pertinente e adequada alia o Slogan “Construindo e interligando aprendizagens”. Quanto à premiação os quinze alunos classificados receberam certificado de participação e seus trabalhos foram expostos no III Seminário de Tecnologia Educacional, no Auditório da Unijuí, que aconteceu nos dias 23 e 24 de agosto de 2006, na cidade de Ijuí. Já, a Aluna vencedora recebeu um celular; a sua Professora Orientadora uma máquina fotográfica; e, a Escola, um DVD. 2.2. Processo auto-eco-organizador o tempo presente, os homens [presentes a vida presente. (Carlos Drummond de Andrade) Izabel Cristina Petraglia, em seu livro “Edgar Morin: a educação e a complexidade do ser e do saber” retrata a visão do autor. Ela aponta na introdução: traço aqui o meu caminhar, a partir de recortes de seu pensamento (Edgar Morin), que procuro não isolar ou separar, mas os distingo, na tentativa de despertar a reflexão e o debate (p. 13, 2001). Edgar Morin é pesquisador francês, no entanto suas idéias estão sendo estudadas em diversas áreas da ciência, internacionalmente. Ele nos sugere para um caminho de superação da “policrise” e da “agonia planetária”, que vive, hoje, a humanidade. Aponta a solidariedade, advinda da tomada de consciência, como fator de compreensão para os seres humanos, acerca de seu destino no planeta. E, dessa síntese, há a necessidade de pensar a educação numa perspectiva “complexa”, em que sejamos capazes de compreender e viver a solidariedade em diversas dimensões e sob os mais variados e múltiplos aspectos, tendo como princípio a certeza do processo auto-eco-organizador, que todo sujeito é capaz de desenvolver. A partir dessa perspectiva, passo a relatar o Projeto que teve como culminância o informativo Info NTE[8]. Em seu editorial – Desafios, ano 1, nº. 1, março, abril e maio/2006, página 2 esclarecemos: “Vivemos um momento ímpar, no sentido de sermos desafiados a enxergar o mundo de maneira diferente, em que se relativizem os métodos mecanicistas de pensamento, por um olhar e o repensar, holístico e interdisciplinar, das atitudes, das instituições e das finalidades do desenvolvimento. O pensamento é inseparável da linguagem e da história que construímos a cada dia. As palavras permeiam todas as dimensões de nossa existência. Eu, as palavras, você. Por que nos comunicamos? Por que este Informativo? Para comunicar o vivido, para projetar ações, expressar a vida, dar uma forma às nossas emoções e reflexões sobre o mundo, sobre nós mesmos (as). Oxalá, para participarmos, ainda mais da interpretação e da transformação de nossa realidade mais próxima, mais distante e, então, do nosso planeta.” Enfim, o propósito norteador do InfoNTE foi, entre outros, divulgar o NTE, com seu trabalho voltado à sensibilização e à motivação dos professores tendo em vista a integração das TICs. Nele há reportagens, artigos de opinião, notícias relacionadas aos cursos ministrados no Núcleo, relatos de experiência de professores, indicação de sites. Com uma periodicidade trimestral e a tiragem de 400 exemplares, estabelecemos comunicação com as sessenta e oito escolas da rede estadual, bem como, com as Secretarias Municipais das escolas da rede municipal de doze municípios da região pertencentes a 36ª. CRE. Os informativos foram enviados a todas as escolas, cuja distribuição obedeceu ao critério da proporcionalidade de número de alunos. O Info NTE está disponível no site: http://geocities.yahoo.com.br/nte_ijui. 2.3. III SEMTEC em cd-rom: autoria e socialização Segundo Delors (1996), a prática pedagógica deve preocupar-se em desenvolver quatro aprendizagens fundamentais, que serão para cada indivíduo os pilares do conhecimento. O primeiro deles é aprender a conhecer e indica o desenvolvimento do desejo e das capacidades de aprender a aprender, exercitando a memória, a atenção e o pensamento, constituindo-se em um processo que não acaba e se relaciona à experiência do trabalho, à medida que este se torna menos rotineiro. O segundo pilar é aprender a fazer. Conhecer e fazer, sugere-nos o Relatório, são indissociáveis. O segundo é conseqüência do primeiro. Aprender a fazer refere-se à coragem de correr riscos, de errar mesmo na busca de acertar. Já, o terceiro pilar é aprender a viver juntos,. Traz o desafio da convivência, que aponta para o respeito a todos e o exercício da fraternidade, desenvolvendo a compreensão do outro e a percepção das interdependências, para a realização de projetos comuns e o preparo para gerir conflitos. É papel da escola transmitir conhecimentos sobre a diversidade da espécie humana, como também, tomar consciência das semelhanças e da interdependência entre os seres humanos. No entanto, não basta colocar em contato grupos diferentes, mas sim promover a descoberta do outro, descobrindo-se a si mesmo. E, finalmente, aprender a ser, que explicita o papel do cidadão e o objetivo de viver. Esse pilar significa que a educação tem como papel essencial "conferir a todos os seres humanos a liberdade de pensamento, discernimento, sentimentos e imaginação de que necessitam para desenvolver os seus talentos e permanecerem, tanto quanto possível, donos do seu próprio destino" (Delors, 1996). As mudanças na educação devem respaldar um processo de comunicação autêntico, não somente entre estudantes e professores, como também, gestores e a comunidade envolvida. “Só vale a pena ser educador dentro de um contexto comunicacional participativo, interativo, vivencial. Só aprendemos profundamente dentro desse contexto. Não vale a pena ensinar dentro de estruturas autoritárias e ensinar de forma autoritária. Pode até ser mais eficiente a curto prazo - os alunos aprendem rapidamente determinados conteúdos programáticos - mas não aprendem a ser pessoas, a ser.”[9] A iniciativa de compilação em cd-rom do III SEMTEC [10] foi, especialmente, desafiar e oportunizar os professores a registrarem seus trabalhos desenvolvidos em suas escolas, demarcando a autoria intelectual e contribuindo para o desenvolvimento científico, como também a sua socialização em meio digital. Portanto, este primeiro cd-rom é a compilação do Seminário e reúne os textos dos palestrantes, dos painelistas, das oficinas e das comunicações dos professores. Apresenta uma sinopse das apresentações artístico-culturais das Escolas que marcaram sua presença no evento, bem como um link para o relato do Concurso “Criação de logotipo e slogan do NTE de Ijuí”, e ao site do Centro de Educação Básica Francisco de Assis: http://www.efa.unijui.edu.br/. 3. Considerações finais Creio que devemos superar o discurso de escola atrasada e de professores desatualizados, com ações que visem à implementação de políticas públicas e educacionais, voltadas para a formação continuada desses profissionais. As ditas novas tecnologias de informação e comunicação fazem parte, de alguma maneira, do dia-a-dia de todo e qualquer cidadão. E na educação? Temos aí os professores, os gestores, os estudantes, a comunidade escolar. Enfim, precisamos construir relações de cooperação, de colaboração, de interatividade e parcerias. Apesar de todas as dificuldades, os professores precisam superá-las e delinear um novo caminhar em sua trajetória, especialmente em relação às novas funções, formações e qualificações para a sua atuação neste ambiente de aprendizagem em contexto de cibercultura. Como? O poeta nos sugere: “Havia uma pedra no meio do caminho. No meio do caminho havia uma pedra. Havia uma pedra no meio do caminho”... A tecnologia e a mídia digitais fazem parte do cenário, inexoravelmente. Seguramente, a demanda por educação é uma meta a ser concretizada em nosso país. É preciso que sejam viabilizados projetos para a modernização da educação, em especial, voltados às tecnologias de comunicação e informação nos processos de ensino e aprendizagem. E, dessa forma, oportunizar espaços de expressão, em que alunos e professores se apropriem de ferramentas em que se revezam no papel de autores e co-autores na construção do conhecimento. Referências Bibliográficas BRUST, Gabriel. O profeta da cibercultura. Zero Hora, Porto Alegre, 11 agosto 2007. Caderno cultura, p. 6-7. DELORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. 4ª ed. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 1996. DESAFIOS. Info NTE, Ijuí, ano 1, nº. 1, março abril maio/2006. Editorial, p. 2. Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 12ª ed. Campinas: Papirus, 2006, p.11-65. Reproduzido no site: MORAN, José Manuel Moran. Mudar a forma de ensinar e de aprender com tecnologia: Texto que inspirou o capítulo primeiro do livro: MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 12ª ed. Campinas: Papirus, 2006, p.11- Disponível em: TEIXEIRA, Anísio. Mestres de amanhã. Capturado em fevereiro de 2006. Disponibilizado em: Anexo 1 CONCURSO “LOGOTIPO E SLOGAN NTE EM EVIDÊNCIA” – 36ª. CRE-IJUÍ/RS REGULAMENTO CAP. I – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º. - “LOGOTIPO E SLOGAN NTE EM EVIDÊNCIA” é um Concurso promovido pelo Núcleo de Tecnologia Educacional, de abrangência da 36ª. CRE, aberto a todas as suas escolas de Ensino Médio, Técnico, Educação de Jovens e adultos e das séries finais do Ensino fundamental. Destina-se prioritariamente a selecionar o trabalho que represente de forma original revelada por abordagem criativa o nosso NTE- Ijuí/RS; suscitar a pesquisa sobre as tecnologias de informação e comunicação; estimular a criatividade, o espírito inventivo e a curiosidade dos estudantes. CAP. II- DA INSCRIÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO Art. 1º. - O período de entrega dos trabalhos será de 20 de março a 12 de maio de 2006. 1.2-O trabalho deve ser inscrito no nome de apenas um aluno. 1.3-Os trabalhos devem ser entregues pessoalmente no Núcleo (endereço abaixo) ou via EBCT – Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, como carta registrada, com Aviso de Recebimento endereçado a: Núcleo de Tecnologia Educacional – Ijuí/RS Rua Ernesto Alves, nº. 229 CEP 987000 000 – Ijuí/RS CAP. III- DA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO Art. 1º. Quanto à apresentação o trabalho deverá ser datilografado, escrito/desenhado à mão de maneira legível ou digitado, em folha de papel tamanho A4. Art. 2º. O trabalho deverá conter logotipo e slogan associado às tecnologias de informação e comunicação (TICs), relacionados ao Núcleo de Tecnologia Educacional de nossa abrangência. Art. 3º. O aluno deverá apresentar em folha anexa, um breve comentário sobre o trabalho realizado (qual o enfoque, a mensagem.), bem como, os seguintes dados: nome e assinatura, nível e série em que estuda, o nome do professor orientador (a) e a disciplina, a escola e o município. Parágrafo único Os trabalhos digitalizados/digitados, serão aceitos em disquete, computador tipo PC, utilizando-se o programa word for Windows 6.0 ou superior, e impresso. Na etiqueta identificadora do disquete devem constar o autor, o professor orientador, a escola, o município. Os originais e o disquete não serão devolvidos. CAP. IV- DA SELEÇÃO Art. 1º. Os trabalhos serão selecionados com atenção aos seguintes critérios: a) pertinência do trabalho produzido em relação ao tema proposto; b) adequação e clareza entre o logotipo e o slogan, respeitando a faixa etária dos alunos e o contexto; c) originalidade revelada por abordagem criativa do tema. 2.1-Serão duas as etapas consecutivas de seleção: a)Seleção de 2(dois) trabalhos para cada município de abrangência do NTE- Ijuí/RS (24 trabalhos); b) Escolha dos 12 trabalhos premiados como Alunos Parceiros NTE entre os 24 (vinte quatro) trabalhos selecionados); c) Indicação do Aluno Destaque 2006 entre os 12 ( doze) trabalhos premiados. CAP. V- DA PREMIAÇÃO DOS TRABALHOS Art.1º. Quanto à premiação os 24 (vinte quatro) alunos classificados receberão certificado de participação e seus trabalhos serão expostos no III Seminário de Tecnologia Educacional, que será realizado no período de 23/08/06 a 24/08/06, na cidade de Ijuí Art. 2º- O Aluno Destaque receberá, além dos prêmios acima, telefone celular; o professor e/ou professora orientadora uma máquina fotográfica; e, para a escola, um DVD. CAP. VI- DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 1º. Ao se inscreverem, os participantes autorizam automaticamente ao Núcleo de Tecnologia Educacional- Ijuí/RS a utilizar, editar, publicar, reproduzir, por meio de jornais, revistas, televisão, rádio e internet, imagens, conteúdos e qualquer informação, sem restrição de espécie alguma. Art. 2º. O Núcleo de Tecnologia Educacional designará uma comissão do CONCURSO “LOGOTIPO E SLOGAN NTE EM EVIDÊNCIA” – 36ª. CRE-IJUÍ/RS, à qual caberá dirimir as dúvidas e casos omissos e cujas decisões serão irrecorríveis. Art. 3º. A escolha dos selecionados, dos premiados, dos selecionadores e dos jurados, serão de responsabilidade do Núcleo de Tecnologia Educacional- Ijuí/RS. Art. 4º. Ao entregar o trabalho, o participante estará automaticamente concordando com os termos do presente Regulamento. [1] Especialista em Literatura Brasileira Moderna e Contemporânea pela UNIJUÍ; Especialista em Tecnologias em Educação pela PUC/RJ (em andamento); Mestre em Estudos Lingüísticos, pela UFSM/Santa Maria. Professora-multiplicadora no NTE/36ª. CRE/IJUI/RS e professora de Português e Literatura no Ensino Médio, na Escola Téc. Est. 25 de Julho. [2] Afirmação do pensador em entrevista concedida ao jornalista Gabriel Brust, Jornal Zero Hora - O Profeta da Cibercultura -, tendo sido veiculada no dia 11 de agosto de 2007, pp. 6/7. “O que É o Virtual?”, publicado no Brasil em 1996 e Cibercultura, lançado em 1999, são duas obras introdutórias ao pensamento de Pierre Lévy, sendo consideradas suas obras fundamentais. [3] TEIXEIRA, Anísio. Mestres de amanhã. Capturado em fevereiro de 2006. Disponibilizado em: [4] Id. ibid., p. 1. [5] Id. ibid., p. 3. [6] Da direita para a esquerda: Vera Frantz, Mariluci Bianchi, Eveline de Souza Eberle, Waldia Vascon-celos, Luciano Poll, Gelson Cattelan dos Santos, Eni Kollas, Maristela Brizzi, Lisane Freitas, Noemi Huth ( Coordenadora) e Élio Oster. Sede do Núcleo, em nov. de 2006. [7] Disponível em: [9] Texto que inspirou o capítulo primeiro do livro: MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 12ª ed. Campinas: Papirus, 2006, p.11- Disponível em: [10] Como já foi aludido anteriormente, contei, sistematicamente, com o apoio e a colaboração da Coordenadora do Núcleo – Noemi Huth-, no sentido de implementação dos Projetos relatados neste texto. Destaque também, em relação ao cdrom do III SEMTEC, quanto à parte técnica à Ceres de Ávila e Adão Cambraia. |
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