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Arte de Ensinar |
Escrito por Neire do Crato Borges Aguiar |
Sex, 09 de Novembro de 2007 21:00 |
Arte de Ensinar
No Brasil há 49 milhões de estudantes na educação básica pública, distribuÃdos por mais de 200 escolas. São responsáveis pelas aulas ministradas a esses jovens e crianças cerca de 2,5 milhões de professores. Tirar dos alunos o que neles há de melhor, no mÃnimo seu potencial intelectual, é um desafio que requer a participação não apenas de pais, educadores através de projetos simplesmente. As escolas só funcionam bem, no entanto, com a soma de tudo isso e a esperança que um ensino de excelência ainda esta centrado no professor que acredita e construa sua proposta de educação expressa no ensinar com arte e numa escola em que seu projeto retrate as expectativas, interesses, anseios e necessidades de toda comunidade escolar, apostando na inteligência dos alunos valorizando as diferenças e diversidade de cada um. Apesar das circunstâncias muitas vezes adversas em que vivem nossas crianças e jovens, todos ainda podem progredir perante discursos modernos de dificuldades no setor educacional, pois acreditamos que somente através da educação o mundo vai deixar de ser tão desigual. É nessa visão otimista do papel da escola que se baseia o trabalho do educador como norte inteligente que confia na capacidade de cada um em sua turma. É necessário que toda equipe da escola e no qual cada um particular nele perceba sua efetiva participação, no que se refere as idéias e experiências e, principalmente, no que se concebe e se espera da educação; e como sua participação pode nortear os resultados de forma dinâmica, numa perspectiva de escola de qualidade - inovadora e renovadora. Para se chegar a isso, é preciso ter bem claro para onde estamos caminhando, onde o caminho será construÃdo e comprometido, no qual cada educador encontrará sua própria forma de caminhar perante dificuldades e complixibilidades. Segundo Guimarães Rosa "... o real não está na saÃda nem na chegada: ele se dispõe para a gente é no meio da travessia.", assim, percebe-se a importância do educador se posicionar amando profundamente sua missão, idealizando, organizando seu trabalho de forma a propor a cada aluno situações de chances sujeitas a sucessos ou fracassos, mas sabendo qual "travessia" adaptar para se encontrar o melhor caminho. Ao mesmo tempo, que não se deve contentar com que os outros são num determinado momento, mas querer sempre que façam seu melhor, mesmo que isso não seja fácil. Enfim, professor inteligente é aquele que acaba fazendo malabarismos transformando o ensino numa arte, fazendo com que os alunos confiem em sua capacidade de desenvolvimento positivo, tornando-os progressivos, conscientes que o erro não deve ser considerado uma falha, mas algo com sentido que pode ajudar a ensinar e aprender, limitando dificuldades e em conseqüência reduzindo erros, permitindo aos alunos fazer sempre tentativas inteligentes que lhes permitirão realmente aumentar auto-estima caminhando sempre para o querer e desistir jamais. Parafraseando Paulo Freire educar é uma arte e um ato polÃtico. |
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