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Gestão Universitária

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Gestão de Pessoas no Âmbito Educacional PDF Imprimir E-mail
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Escrito por Alexsandro Rosa Soares   
Qui, 11 de Outubro de 2007 21:00
Gestão de Pessoas no Âmbito Educacional Autor: Alexsandro Rosa Soares

Graduando em Letras, pelas Faculdades Integradas Padre Humberto, Graduado em Licenciatura Plena em Ensino Fundamental de 1ª à 4ª Séries, pelo Instituto Superior de Educação de Itaperuna, autor de diversos artigos relativos à Educação, atualmente é Subsecretário das Faculdades Integradas Padre Humberto em Itaperuna interior do Rio de Janeiro e Colunista do Jornal Macaé News e Jornal O Rebate.

Resumo: Este artigo tem como objetivo promover uma análise sobre o importante papel do gestor nas instituições educacionais.

Palavras-chave: Gestão, profissão, educação, liderança.


A maior aventura de um ser humano é viajar,
E a maior viagem que alguém pode empreender
É para dentro de si mesmo.
E o modo mais emocionante de realizá-la é ler um livro,
Pois um livro revela que a vida é o maior de todos os livros,
Mas é pouco útil para quem não souber ler nas entrelinhas
E descobrir o que as palavras não disseram...
Augusto Cury

Tratar de Gestão de Pessoas no âmbito educacional, apesar de atualmente discutir-se muito sobre o assunto, ainda não se tornou uma prática efetiva nas diversas áreas da atividade humana. Verifica-se isso muito notoriamente, na escola, que é uma instituição tradicional por natureza, onde encontramos uma hierarquia administrativa, prevalecendo o gerenciamento de regras, na maioria das vezes não compartilhadas com toda equipe pedagógica.

Para o bom desenvolvimento das habilidades dos protagonistas do processo educacional, a escola enquanto empresa e enquanto instituição social necessita obter um modelo de gestão que considere as pessoas que nela atuam como seu principal diferencial, buscando transformá-las em agentes efetivos e disseminadores do profissionalismo. Ser um gestor não é tarefa fácil, pois além do fator administrativo, ele necessita de savoir fair para conciliar as questões humanas e individuais inerentes ao ser humano. Além de todos esses fatores conta-se ainda com o stress, a desmotivação, o corre-corre diário e as eventualidades que permeiam a vida de qualquer indivíduo.

Indiscutivelmente precisamos cada vez mais de diretores, gestores de metodologias e agentes transformacionais; coordenadores como gestores de profissionalismo, por estarem em contato direto com os educadores; e professores como disseminadores do conhecimento, favorecendo a aprendizagem dos alunos e sua auto-aprendizagem.

Para uma instituição contar com o apoio de verdadeiros gestores, é necessário desmistificar a definição de que gestão trata de treinamento de liderança. Muito mais do que isso é imprescindível que esses gestores, sejam identificados, cuidados e recompensados, para que a empresa tenha um diferencial relevante, no seu corpo de profissionais.

Constata-se então, que a gestão de pessoas favorece, inegavelmente, o desenvolvimento do ato criativo e da reciprocidade em ensinar e apreender os conteúdos explorados, formando-se uma rede de compartilhamento que propicia ambientes saudáveis onde se promovem as satisfações: profissional e pessoal, além da motivação de todos.

 
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