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Gestão Universitária

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Escrito por Roney Signorini   
Sex, 15 de Fevereiro de 2013 00:00

 

Prof. Roney Signorini

Consultor e Assessor Educacional

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O pessoal do andar de cima tá de brincadeira, num tá não?

Ou seja, não bastava a lista de dezembro de 2012 ainda nos chegam com a lista complementar de 2013?

 

Afinal, a primeira era um “rascunho”, um pro memoria, uma minuta do que poderia ser a agregada de 2013, quase num sentido de vendetta? A balbúrdia foi pouca? O peixe morto ficou na soleira da porta, embrulhado em papel de feira, como a dizer que vem mais aí, fique(m) esperto(s)!?

 

 

Diriam os “manos” da favela onde presto assistência social: tá de brincadeira? É sacaneio.

O linguajar pode parecer irônico e até chulo, grosseiro, baixo e rude, mas tem outro jeito de tratar o assunto? Quanto ao assunto, não é possível lambuzar o rosto com pó de arroz.

 

Quantas vagas mais serão golpeadas impedindo vestibulares?

 

Ou seja, o MEC está pedindo, solicitando que saiamos novamente às ruas com a expressão muito ao gosto do PT: unissez-vous, universitaires, allons enfants, marchons.

 

A lista publicada  em 8 de janeiro  é au grand complet da insensatez, melhor terem ficado como cobra na muda: quietíssima, esperando o calor agir para a troca da pele.

 

Como disse em artigo anterior, as IES que estivessem no limbo, por décimos, “por justiça equânime” também sucumbiriam no tilintar dos aços das espadas. Muito ao gosto das hordas tiranas, que arremessam suas infantarias cruelmente sem medir consequências do desastre.

 

E não estou falando de resultados para as mantenças educacionais, não só, mas sobretudo

para os ingressantes que são milhares nos cursos condenados, com as vagas sobrestadas e

extintas no cenário universitário nacional.

 

Como justificar que um Centro Federal de Educação com quatro cursos, seis Centros Universitários privados com seis cursos, cinco Institutos Federais de Educação com 11 cursos, três unidades das PUCs com 11 cursos, uma universidade privada, três Fundações Universidades Federais com três cursos e uma Universidade Federal fossem atingidas? E não se está sequer questionando os resultados/consequências da avaliação. A pergunta que não cala é como se deixou que elas todas entrassem nesse espaço abissal? Desídia, incúria, negligência de quem? Não se impeçam os vestibulares/vagas, mas urgentemente destituam-se os Reitores e companhias belas. Capisci? Alguma outra sugestão, caro leitor?

 

Quanto aos cursos, o desterro nacional: engenharias de controle e automação, elétrica, de produção, eletrônica, mecânica, redes de computadores, arquitetura e urbanismo, saneamento ambiental, automação industrial, química, geografias, física, análise e desenvolvimento de sistemas, manutenção industrial, ciências biologias, sociais, etc. etc.

 

Não é de dar dó na rapaziada? É só lembrar o episódio da Escola Base em São Paulo, que fechou por absoluta impossibilidade de se reerguer, acrescentando-se que o problema não é só dos ingressantes, mas dos que estão em curso e levarão a mácula no diploma de serem egressos de um curso condenado. E não?

Quem viver verá o final.

Meus pêsames, coveiros do infortúnio.

 
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