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A política aos olhos de um político |
Escrito por Eurípedes Marcos Vieira |
Qua, 14 de Setembro de 2011 00:00 |
Resumo Olhar mais crítico sobre a política deve-se observar todo o processo científico desse assunto. Impossibilidade de usar o termo “política”, para determinada facção, ainda é formulada o termo de domínio e indiferença. Tracemos aqui um discurso, em que a ignorância popular ainda destrói na mais profunda tristeza. 1 – INTRODUÇÃO A princípio da ordem e da formação humana, desde o início do aprendizado, o ser humano já começa a se organizar, e nesse caso, torna-se um político sem que saiba o que é. A palavra política, um substantivo ou adjetivo, cria um largo e elástico conceito de convivência, sociedade, cidadão, respeito e outros adjetivos que possam incorporar no dia a dia de cada indivíduo. Fica claro, que o poder deve ser exercido e praticado, mas nesse caso, o importante dilema é: O poder político de um sobre o outro. Até quando isso é muito para poucos? Vejamos sobre uma obra fictícia o que pensa um senador. 2 – DISCURSO DE UM SENADOR “[...]nobres senadores e senadoras, é com muito orgulho que aqui neste local, Senado Federal, vivencio a maior barganha que oferecemos. Se estou aqui, é porque o povo assim desejou, se estou aqui, é porque a ignorância popular não conhece o que eles poderiam querer, mas não desejar. Desejar por que? Porque a educação popular não cresce, não descobre, não evolui, não desenvolve e nem se interessa pelos assuntos mais importantes, a sua sobrevivência e a sua cultura. Bastamos jogar migalhas à população menos esclarecidas, para vencermos tantas eleições, para curtimos com as “caras” desses trouxas. Quem sempre fez isso, como eu, lembra somente o momento da vitória, mas esquecemos das promessas, que nem nos importamos por cumprir! Acreditam que Deus é o destino deles, desfavorecem o conhecimento, as aptidões, as descobertas e a liberdade. Criam cultos, igrejas e se entregam a cobranças fatídicas de comandantes populares que os guiam, assim são os padres, pastores e coordenadores sábios, são os nossos financiadores, pois a eles sim, devemos agradecer por existirem. Quem me culpar por eu ser assim, é porque nunca experimentou deste “manjar dos deuses”. O poder é um milagroso exercício, exercício da individualidade, da corrupção, da desigualdade, das ofensas, da antipatia e principalmente do egoísmo. Sim, o poder que podemos usar é para nosso uso, o povo nada quer, o povo nada deseja, o povo nada exige e nem sequer sabe interpretar uma lei. O que é a justiça? A justiça é a igualdade entre os cidadãos, e para eles a sinceridade e a luta contra a opressão é a marcha infinita. Se bem, meus nobres senadores ou senadoras, a justiça é apenas um engodo, sim um engodo, uma bela frase de William Shakespeare “Com o engodo de uma mentira, pesca-se uma carpa de verdade.”, mas o engodo meus queridos é simplesmente isca ou ceva para apanhar peixes, aves etc. Um chamariz, atrativo, astúcia sedutora e enganosa. Encerro o meu pronunciamento e deixo aqui no registro da casa, portanto, a façanha de ser um político criado pelo povo, que ainda encontram em nós os “Deuses” para resolvermos todos os problemas desta Nação. 3 - CONSIDERAÇÕES FINAIS Claro e óbvio que esta pequena obra fictícia destrói por completo uma das maiores instituições, o político. Portanto, é de se desesperar como alguns são engolidos pelas falácias, ou seja, sem fundamento algum, como o poder é o câncer criado a partir do envolvimento do indivíduo no meio. Percebe-se a ruptura do ser social para um ser individual, e nesse caso, pecamos por muitas das vezes, deixarmos sem importância o nosso desinteresse pelo assunto, seja nas escolas ou nas instituições sociais. 4 - REFERÊNCIAS VIEIRA, Eurípedes Marcos. Obra ficção. Discurso de um Senador: Blog Troca de ideia. 08 Set. 2011. POLÍTICA. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. 28 Ago. 2011. |
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