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Edições Anteriores 254 A implementação do BSC
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Escrito por Evaldo Garcia Reinas   
Qua, 22 de Dezembro de 2010 00:00

Atualmente o BSC tem recebido diversas versões técnicas e de aplicações, porém, sempre batendo no mesmo erro das implementações por idéias pessoais e não contextualizadas. Algumas experiências negativas propõem o desencadeamento de cima para baixo, assim como erramos na implantação de qualidade no Brasil , assim como o 5s torna-se cada vez mais uma repetição dentro de uma mesma empresa, o BSC também já desacelera de seu modismo pelo bloqueio através de ações de paralização de diretrizes que forçam ao esquecimento de quem faz e de quem orienta.

O que se vê de negativo nisso? NADA.

Altamente positiva esta situação. Deverá ser iniciado um ciclo com implementações de BSC com a “ cara do Brasil”, ou seja, que leve em consideração a contextualização nacional e as práticas atualmente empregadas na gestão de empresas, estejam elas corretas ou erradas. Neste ponto as pequenas, médias e micro empresas estão avançando. O SEBRAE já possui orientações de categoria avançada em Planejamento Estratégico, claro que longe do ideal, mas com um rumo no mínimo interessante na evolução do pano de fundo da gestão compartilhada, principal fator de sucesso do BSC no mundo.

O que ocorre é que o empresariado e mesmo muitos consultores desprezam o diagnóstico da situação atual, enquanto outros param após estes sem saber que rumo tomar e garantir sucesso. Ora o Planejamento não assegura sucesso e sim diminui as incertezas, desde que haja muito trabalho e isso é coisa que estes consultores deixam para os outros. Desde que foi elaborado, a partir de experiências de sucesso, o BSC vem instigando autores e estudiosos na visão de uma nova teoria da administração, porém sem entusiasmo diante das repetições teoria após teoria o que nos leva à primeira teoria, só que em velocidade mais elevada.

Duas escolas podem apresentar uma oportunidade de ouro na evolução da administração: As Ongs e o Serviço Público. Estas possuem estruturas diferenciadas dos modelos tradicionais, ou pelo menos deveriam possuir, por isso tornam-se a bola da vez na definição de uma nova teoria com base de revolução administrativa e de resultados, uma pela característica de “ sem lucros” e outra pela filosofia do “ sem lucros” e ambas de serviços ao mundo e à sociedade. Existe ambiente melhor para este desenvolvimento e que leve uma nova visão da administração?

EXISTE. Conceitos não faltam que levem o gestor a “viajar” numa solução mais apropriada aos dias de hoje...e do futuro. Poderia, por exemplo uma marca como VW desenvolver uma nova teoria que sobrevivesse tanto ou mais que a teoria de FORD, 100 anos depois? Ou marcas novas, como CLARO, TIM, MICROSOFT.

Só existe uma forma de perceber com clareza as movimentações internas e externas, naturais ou provocadas, expontaneas ou não. COMPARANDO.

Mas se falamos de uma nova teoria, comparar com o quê? Certamente com aquilo que você pode fazer e que vem fazendo. Eis a máxima do BSC, seja melhor que você sempre, e cada dia será melhor novamente até que seja melhor que todo mundo e continue sendo sempre o melhor que você pode dar, pois vê oportunidades para isso, crias estas mesmas oportunidades não de forma mecânica, mas com o coração. Uma nova forma de organograma está a surgir, que pode tudo, que gerencia tudo e que a tudo poderá resolver. O BSC poderá ser esta por muito tempo uma vez que já existe como conceito há 16 anos e ainda está gatinhando. Quer saber? Aguarde minha tese de Doutorado em 2012. Evaldo Reinas – 044.8805.5127

 

Autor deste artigo: Evaldo Garcia Reinas - participante desde Qui, 30 de Julho de 2009.

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