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Professores terão curso a distância de educação étnico-racial PDF Imprimir E-mail
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Escrito por Revista Gestão Universitária   
Qua, 05 de Abril de 2006 21:00
MEC em parceria com Unb promoverá curso de formação a distância em educação e diversidade étnico-racias.


O Ministério da Educação, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), promoverá curso inédito de formação à distância em educação e diversidade étnico-raciais para 50 mil professores da educação infantil, fundamental e média das escolas públicas de todo o país. Serão contemplados 306 municípios e mais de sete mil escolas. As inscrições estarão abertas a partir de sexta-feira, dia 7, e se estenderão até o dia 21 próximo. O curso terá início em 22 de maio.

O objetivo do curso, de 120 horas, é apoiar estados e municípios no cumprimento da Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, e proporcionar a capacitação de professores para o ensino de história e cultura africanas e afro-brasileiras nas escolas de educação básica. Professores de várias disciplinas podem participar do curso.

"Como professores, não podemos mais silenciar diante do crime de racismo no cotidiano escolar, em especial se desejamos realmente ser considerados educadores e sujeitos de nossa própria história", disse Eliane Cavalleiro, coordenadora-geral de diversidade e inclusão educacional da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC). "É imprescindível conhecer a contribuição africana na nossa identidade", disse a coordenadora pedagógica do curso, Glória Moura, professora da Faculdade de Educação da UnB.

Módulos - O professor Bernardo Kipnis, diretor do Centro de Educação a Distância (Cead) da UnB, explica que o cursista receberá dois módulos impressos. Um sobre história e cultura, no qual serão abordados temas como geografia africana, o negro no Brasil, a influência africana na formação cultural brasileira e a religiosidade afro-brasileira, dentre outros. O segundo enfatiza os espaços pedagógicos e aborda, por exemplo, a questão racial na educação infantil e na construção da identidade. Os cursistas poderão interagir entre si e com o tutor, responsável por acompanhar diretamente as atividades por meio do programa e-ProInfo (Ambiente Colaborativo de Aprendizagem), da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC).

Em breve, o Cead realizará treinamento em educação à distância para os tutores. Os candidatos devem ser estudantes de graduação, pós-graduação ou professores com experiência em questões raciais.

Mais informações e inscrições na página eletrônica do Cead.
 

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