Login
Sugestões
Faça o login e visualize as sugestões
Rede Mebox!
Usuários on line
Nós temos 1172 webespectadores online
UFSC investe na ampliação do uso da madeira de reflorestamento |
Escrito por Ag. Envolverde |
Seg, 20 de Outubro de 2003 21:00 |
Estudar até que ponto o tratamento da madeira contra cupins e fungos apodrecedores é poluente e prejudicial à saúde. Essa é a nova proposta do Grupo Interdisciplinar de Estudos da Madeira (GIEM) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que deverá se expandir e reunir pesquisadores da área de quÃmica. Envolvido com a pesquisa da madeira de reflorestamento desde 1983, o grupo reúne atualmente mais de 20 pesquisadores entre engenheiros civis, biólogos, arquitetos e designers. A toxicidade do tratamento é um argumento contra o uso atual das madeiras, principalmente as de florestas plantadas, que vêm sendo empregadas sob novas tecnologias. "Através da queima de pedaços de madeira tratada vamos estudar a quantidade de produtos quÃmicos que está saindo na fumaça ou ficando na cinza", diz o coordenador do grupo, professor do Departamento de Engenharia Civil do Centro Tecnológico da UFSC, Carlos Alberto Szücs. Apesar do conhecimento de que a madeira tratada é poluente, ainda não há estudos concretos sobre a contaminação que pode ser provocada. O arsênio utilizado no Brasil para tratar a madeira já foi proibido em outros paÃses. A madeira laminada colada é uma das formas de aproveitamento da madeira de reflorestamento que há vários anos vem sendo estudada pelo grupo. Ela é formada por tábuas de madeira unidas longitudinalmente e depois coladas umas sobre as outras. Aprimorar esse processo é uma das principais metas do Grupo. |