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Claiton Muriel Cardoso compartilhou um link com http://www.enciclopediadaeducacao.com.br/
Sem imagem | LEGISLE de Administração Universitária |
3202 dia atrás
3983 dia atrás
Luiz Carlos Pereira Silva juntou-se ao grupo Secretaria Acadêmica Digital
Abigail França Ribeiro
curtiu isso.
3983 dia atrás
Claiton Muriel Cardoso adicionou nova postagem no mural do grupo, Secretaria Acadêmica Digital
Excelente os comentários do Tiago. É isso aí quem tem SEAD esquece não precisa incinerar documentos. Parabéns
3994 dia atrás
4044 dia atrás
4120 dia atrás
Claiton Muriel Cardoso e Cristiane Selister Radde são amigos agora
Claiton Muriel Cardoso
curtiu isso.
4125 dia atrás
Claiton Muriel Cardoso Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF - 15/08/2013 - Brasília, DF
Reitores reafirmam o papel dos institutos federais
Manifesto dos reitores dos Institutos Federais
CONIF
As prerrogativas legais e as atribuições dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia foram reiteradas pelos reitores durante a 35ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica
(Conif), realizada de 6 a 8 de agosto em Natal (RN). Os debates resultaram na aprovação de um manifesto em defesa da institucionalidade da Rede.
Ofícios com o posicionamento dos reitores foram enviados à presidente da República, Dilma Rousseff; ao ministro da Educação, Aloizio Mercadante; ao secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, Marco Antônio de Oliveira; e à
presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader.
Manifesto dos reitores dos Institutos Federais
Se existe uma configuração de instituição que dialoga com a diversidade do povo brasileiro, esta se revela nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criadas pela Lei no
11.892/2008.
Dotados de uma autonomia pedagógica e de gestão, essas instituições ofertam cursos em todos os níveis da educação profissional e tecnológica. Sem perder a sua identidade de formar jovens e adultos para o mundo do trabalho, os Institutos Federais, difundidos e
enraizados por todo o território nacional, se firmam no (com) passo da sociedade brasileira, a partir de um projeto de Nação.
Atuar em todos os níveis e modalidades da educação profissional e tecnológica é o que fundamenta essas instituições e abre horizontes para proposições também inovadoras - diversidade esta que traz o sentido da democratização do acesso ao conhecimento cada vez
mais aprofundado, para que a educação profissional e tecnológica alcance níveis elevados de formação, "sem fronteiras", incluindo a pós-graduação stricto sensu, a pesquisa, a inovação e a extensão.
Os Institutos Federais não podem ser identificados como "mini-universidades", conforme declaração do presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Guimarães, na 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o
Progresso da Ciência (SBPC). Essa comparação reducionista, preconceituosa e elitista nega o verdadeiro sentido do trabalho dessas instituições que existem e se institucionalizam pelo compromisso de fazer educação para a sociedade. Se houvesse busca por
semelhanças, estaria na tradução de uma Universidade do Trabalhador.
Os Institutos Federais reservam para si a liberdade de defender uma concepção de educação profissional e tecnológica e, em nome dessa, possibilitar percursos diversos de formação para que contingentes populacionais cada vez maiores tenham acesso ao
conhecimento e ao trabalho, a fim de desenvolver mecanismos que possam mudar a fria realidade que aflige a população brasileira. Sendo assim, é lamentável que uma autoridade que tem como missão dirigir uma instituição da importância da Capes desrespeite a
história e a trajetória centenária da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e não reconheça as prerrogativas legais dos Institutos Federais.
O Brasil vive a expectativa de tornar-se uma das economias mais importantes do planeta, entretanto o cenário educacional não responde de maneira satisfatória a este desafio. É necessário alcançar outros patamares no nível de produção do conhecimento e da inovação.
As instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica sinalizam a necessidade de uma mudança possível no campo da educação, no compromisso de garantia de direitos a tantos jovens e adultos, e, antes de tudo, a setores sociais
historicamente alijados do processo de desenvolvimento – sem discriminações e "sem fronteiras".
Esta é a real tradução dos Institutos Federais, que nasceram identificados com um território e, ousadamente, se colocam na dianteira das Políticas Educacionais em uma perspectiva ampla e socialmente engajada, comprometida com as pessoas, com as vozes da
juventude e dos trabalhadores, onde quer que eles estejam, de norte a sul do país. Este é um compromisso vocacionado para legitimar a natureza pública da Educação Profissional e Tecnológica.
Manifesto aprovado na 35ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, em agosto de 2013.
4134 dia atrás
Claiton Muriel Cardoso adicionou nova postagem no mural do grupo, Enciclopédia de Administração Universitária
NOTAS TÉCNICAS DA SERES TRATAM DESDE MATRÍCULA SEM CONCLUSÃO DE ENSINO MÉDIO ATÉ REGISTRO DE DIPLOMA.
No final do mês de junho, an
4136 dia atrás
Mural
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