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Qui, 03 de Março de 2011
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Grupo sobre trabalhos de pesquisa, bem como a discussão sobre temas que englobam, captação de recursos, sustentabilidade, aplicabilidade e análise de resultados.

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Gestão Universitária
Conselho Federal de Medicina publica Resolução disciplinando critérios de protocolo e avaliação para o reconhecimento de procedimentos e terapias médicas, editando um anexo com normas éticas para o reconhecimento de procedimentos e terapias médicas pelo Conselho Federal de Medicina.

Fonte: SITE – Sistemas de Informação e Tecnologia
Seg, 27 de Fevereiro de 2012 14:58
 
Gestão Universitária
CNPq divulga primeiros editais para o Ciência sem Fronteiras na próxima segunda

Escrito por Gilberto Costa Repórter da Agência Brasil

Qui, 28 de Julho de 2011 14:05

Brasília – O programa Ciência sem Fronteiras começa a sair do papel na próxima segunda-feira (1º) quando o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulgará as regras e os primeiros editais para concessão de bolsas no site do programa. A informação é do ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, que participou hoje (28) do programa de rádio Bom Dia, Ministro, feito pela EBC Serviços em parceria com a Secretaria de Comunicação da Presidência da República. Segundo o ministro, o governo quer acelerar “a possibilidade de ter uma universidade de classe mundial” e “desenvolver a economia do conhecimento”. “Tem que preparar o enxoval para ter casamento, nós estamos preparando esse enxoval”, disse o ministro no rádio.

Em quatro anos, o programa concederá bolsas de estudo a 100 mil brasileiros para cerca de 20 áreas consideradas estratégicas para o desenvolvimento nacional, inovação tecnológica e registro de patentes na área de engenharia, tecnologia e ciências da saúde. O CNPq e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) fornecerão 75 mil bolsas. O governo pretende que as 25 mil restantes sejam custeadas pela iniciativa privada. De acordo com Mercadante, empresas multinacionais, como a British Gas e a Portugal Telecom; e entidades como a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e Federação Brasileira de Bancos (Febraban) já manifestaram interesse em custear a formação de pesquisadores e até estágios no exterior.

O programa Ciência sem Fronteiras terá quatro modalidades. A Bolsa Brasil Graduação será destinada a alunos com melhor aproveitamento e terá duração de um ano (sendo seis a nove meses cumpridos no meio acadêmico e o restante em empresas ou centros de pesquisa e desenvolvimento no exterior). A Bolsa Brasil Jovem Cientistas, com duração de três anos, é destinada a pesquisadores em início de carreira (doutorandos) que tenham produção científica destacada. Também terão bolsas os especialistas e engenheiros empregados na iniciativa privada ou instituições de pesquisa tecnológica que tenham sido aceitos nas melhores universidades do mundo para treinamento de até 12 meses. Além dessas bolsas haverá modalidades para estrangeiros e, especialmente, brasileiros radicados no exterior que queiram ser pesquisador visitante especial no Brasil durante três anos e recebam estudantes e pesquisadores brasileiros no seu laboratório no exterior.

Mercadante avalia que a boa fase da economia brasileira, a crise financeira na Europa e o problema de orçamento do governo norte-americano vão favorecer o intercâmbio com pesquisadores estrangeiros e estimular o regresso de brasileiros que vivem no exterior. Até 2014, o governo deverá investir R$ 3,16 bilhões no programa: R$ 1,7 bilhão da Capes (40 mil bolsas) e R$ 1,4 bilhão do CNPq (35 mil bolsas). Com os recursos das duas agências, mais de 27 mil bolsas serão destinadas a alunos da graduação; 24,6 mil para estudantes de doutorado sanduíche (um ano); cerca de 9,8 mil para doutorado integral; e 8,9 mil para pós-doutorado. Haverá 2.660 vagas para estágio sênior de seis meses: 700 para treinamento de especialistas de empresas no exterior; 860 para jovens cientistas; e 390 para pesquisadores visitantes especiais no Brasil. Edição: Lílian Beraldo

Qui, 28 de Julho de 2011 15:57
 
Claiton Muriel Cardoso
Ministra do Planejamento afirma que vai retirar da LDO o percentual obrigatório de aplicação em ciência e tecnologia, mas afirma que a verba continuará a mesma: eu e Papai Noel acreditamos nisso porque tem muita lógica mesmo rsrsrsrs . Podem esperar: gasolina a R$4,00 está vindo por aí... Manteiga afirmou que a Gasolina não sobe em abril ? Mas em maio já sabem né !!!
Seg, 18 de Abril de 2011 11:06
 
Claiton Muriel Cardoso
As empresas não consideram as escolas como boas parceiras, até porque os objetivos e as culturas dos dois tipos de corporações são totalmente diferentes. Para as corporações o importante é criar vantagens competitivas através de inovações e para as instituições de ensino o mais importante é formar mestres e doutores para que possam ter uma boa avaliação do INEP/MEC.
Qui, 14 de Abril de 2011 16:23
 
Claiton Muriel Cardoso
RESPOSTA A QUESTIONAMENTO NO GRUPO DE INOVAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA (VEJAM A DISCUSSÃO LÁ, OS GRUPOS DE INTERRELACIONAM)

Carlos e Pessoal,

Tenho algumas sugestões de quem lida há muito tempo nesse mercado.
Colocando mais lenha na fogueira posso afirmar que as instituições de ensino particulares (e públicas também) não "falam a mesma língua das empresas". É extremamente difícil fazer mudanças na velocidade que conseguimos nas empresas em uma organização educacional típica brasileira.
Existe um processo que se chama "paralisia por análise" que é comum em todas as empresas e mais ainda no mercado educacional. Vê-se a proposta e fica-se pensando, analisando, pensando, analisando e não se chega a "lugar algum".
Costumo dizer, para ser mais polêmico ainda, que o maior entrave à inovação nas empresas são seus próprios executivos. Eles estão no que chamamos de "zona de conforto" e trabalham no esquema de funcionários ONOFRE, isto é ON às 8 e Off às 18.
Empresas multinacionais não trabalham assim ou no máximo não deveriam.
Temos alguns exemplos como o de universidades americanas tentando "fazer negócio" com universidades e empresas brasileiras: elas têm enorme dificuldade em se relacionar.
Tenho observado que a preocupação e o foco dessas instituições, mesmo que inconscientemente, está na avaliação do INEP e não no que deveriam mesmo fazer. Não estou generalizando mas, vejo isso todo dia porque trabalho com esse mercado e é interessante, ao invés de se preocuparem em ter acesso a toda regulamentação dia a dia as IES ficam é procurando respostas em documentos isolados, quando editados novamente, como é o caso da republicação da Portaria Normativa nº 40 e o lançamento da apostilha explicando a Portaria: Ora, existem grandes interrelações entre o que a Portaria Normativa regula e os outros documentos legais que deveriam ter acesso e as oportunidades que perdem por não conhecerem a legislação de forma precisa e suas “brechas”. Elas decidem procurando legislação, muitas vezes, até no Google e se esquecem das atualizações constantes.
Canso de falar que se tiverem qualidade em ensino, pesquisa e extensão, da forma que quiserem, não terão nunca problemas com o MEC.
Para inovar é preciso primeiro desconstruir: arguir, contestar, rever paradigmas, pensar diferente, esquecer o método e focar no resultado, traçar expectativas de médio prazo, dentre outras ações. E é isso que não fazemos e muito menos ensinamos nossos alunos a fazer: é só ver a quantidade de tempo que se perde se adequando ao método e o pouco que se faz de pesquisa efetiva. É claro que existem instituições que estão em um pólo diametralmente oposto ao que estou falando, mas será que a de Vocês é uma delas ? Já se questionaram sobre isso ?
Será que vamos continuar vivendo sob a assertiva de Napoleão Bonaparte de que “o homem somente se move por interesse ou medo” ?
Para se inovar cabe qualquer questionamento, principalmente daqueles que têm um baixo envolvimento com o processo decisório ou o projeto, porque estarão livres do preconceito de muitas vezes dizer coisas que pareceriam absurdas ou são simples demais para que os envolvidos se preocupem com elas. “Mais vale o estalo de um gênio do que 100 anos de laboratório” e nós jamais conseguiremos doutrinar as atitudes e a cabeça de um gênio impondo-lhes um método.
Não quero com tudo isso dizer que estão todos errados. Quero apenas questionar e que se questionem, revejam, reavaliem, criem rotinas, fiquem "por dentro" do que está acontecendo, leiam todas as discussões em todos os grupos. Qualquer consideração e de qualquer tipo é muito importante. O mundo hoje e os jovens de hoje não podem mais ser apenas especialistas, têm que saber coisas de outras áreas do conhecimento porque vivemos em um mundo onde a única regra estável é a mudança e o nosso futuro depende diretamente das atitudes que tomamos em relação a estas mudanças. Ficar esperando e reagir talvez não seja a melhor estratégia.

O Carlos Eduardo está no caminho certo. É preciso entender profundamente cada situação e buscar junto aos nossos pares experiências e opiniões e é assim que vamos criando a noosfera.

Boa tarde a todos e estou no ar...
Qui, 14 de Abril de 2011 15:50
 
Abigail França Ribeiro
Não deixem de ler o Clipping Educacional de hoje. Está muito, muito, bom!
Ter, 29 de Março de 2011 10:40
 
Abigail França Ribeiro
Vocês viram no Clipping Educacional de Hoje, em Editoriais, artigos e opiniões, o texto "Abrir as mentes é essencial para mostrar o que se produz no meio acadêmico brasileiro e permitir a atualização de nossos cientistas", de José de Souza Martins. Foi publicado no O Estado de São Paulo.
Não dá prá não ler!

Ter, 22 de Março de 2011 10:55
 
Marcelo Fonseca
O significado da pesquisa em diferentes áreas do conhecimento possui algo em comum: gerar conhecimento e aplicar na sociedade. Valorizar estas distintas áreas e suas interações é fundamental para a evolução do conhecimento humano. O método "engessado" poderá não resistir em determinados casos, no entanto, o de configuração flexível se adequa nas relações com pessoas e técnicas apropriadas ao contexto.
Saudações
Seg, 14 de Março de 2011 18:49
 
Adalton Célio de Oliveira
E os Doutores em educação, por onde andam?
Seg, 14 de Março de 2011 14:26
 
Claiton Muriel Cardoso
Exatamente. É preciso repensar tudo isso. Não estamos falando de inovação ? então está na hora de inovar também nesse sentido.
Seg, 14 de Março de 2011 13:16
 

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