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Políticas de Prevenção e Promoção a Saúde do Trabalhador

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Políticas de Prevenção e Promoção a Saúde do Trabalhador
Informações do grupo
Categoria:
Nome:
Políticas de Prevenção e Promoção a Saúde do Trabalhador
Criado:
Qua, 16 de Fevereiro de 2011

Descrição

Ausência de Política de Gestão de Pessoas, assédio moral, falta de motivação, falta de diálogo, despreparo para a aposentadoria, deficiência de planos de carreira e entraves burocráticos têm sido motivo de altas taxas de adoecimento e em particular, doenças psíquicas entre os servidores públicos, levando a prejuízos pessoais e públicos
A intenção do grupo é abrir discussões, diálogos e troca de experiências para desenvolver tanto ações urgentes como trabalhos acadêmicos em que se possa propor mecanismos concretos para viabilizar uma política de vigilância e promoção a saúde baseada na mudança do ambiente e na democratização do trabalho; contribuir para diminuir lacunas e encontrar respostas para questões não contempladas pelas atuais práticas em saúde do trabalhador; sugerir alternativas que contribuam para a transformação dessa realidade com vistas à melhoria da qualidade de vida do trabalhador público, considerando-o sujeito ativo e participativo.

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Edilma Cotrim da Silva
Bom dia amigos.
Fico feliz que a discurssão sobre o trabalhador começou a ganhar espaço em alguns fóruns. É bom lembrar que o Brasil ainda se encontra em completa escuridão no que diz respeito a esta questão. Nacionalmente é assolado o desrespeito, a escravidão, o abuso. Chamando pra perto: Como vamos discutir um problema tão amplo sem antes passearmos pela nossa forma de lidar com os nossos empregados. Pergunto? Qual sua relação com a sua secretária do lar? com o carteiro, com o entregador de compras? Ah! meu amigo. Ouça essas pessoas e verifique o que a sociedade brasileira faz com eles? Pensar no trabalhador requer pensar como o Brasil concebe o trabalho. Não espantem estamos vivendo ainda na colônia, pois as características aqui é do regime de escravidão. O ranço perssiste.
Vamos discutir sim, mas sobretudo vamos priorizar a formação de consciência nas salas de aula, uma vez que papai e mamãe deve ter uma escravinha dentro de casa para levar água no copo para os patrões ou para os filhinhos mimados e com certeza o quartinho que nem o cachorro quer serve de aposentos para essa criatura que normalmente perde o nome de batismo e passa a ser chamada de " A empregada lá de casa". Engraçado! Sou trabalhadora desde os meus cinco anos de idade, pois nasci na zona rural e menino(a) campones(a) trabalhar na roça nunca foi crime, e ninguém me chamou, até hoje, 48 anos de empregada.
Vamos a luta temos, de novo, ensinar na escola aquilo que os pais não ensinaram para os seus filhos: respeito, justiça, cidadania, ombridade... Salve-nos senhor. Até quando teremos que desviar o cursoda escola para ensinar a tão necessária "educação de berço".
Pais eduquem os seus filhos ou esse país está perdido.
Ter, 31 de Maio de 2011 09:10
 
Célia Aparecida dos Santos
Olá, pessoal!
No período de 13 a 15/05 acontecerá, em Vitória - ES o III Encontro Nacional do ANDES-SN, sobre saúde do trabalhador. Inscrições gratuitas pelo site adm@adufes.org.br
Seg, 02 de Maio de 2011 17:20
 
Célia Aparecida dos Santos
O que acontece com a saúde das vítimas do assédio moral:
- aumento de peso ou emagrecimento exagerado.
- distúrbios digestivos.
- palpitações, dores no peito, pressão alta, tremores.
- Aumento no consumo de bebidas alcoólicas e outras drogas.
- Estresse.
- Depressão, medo acentuado, tristeza, perda de auto-estima.
- Irritação contante, falta de confiança em si mesmo, cansaço exagerado.
- Dificuldades para dormir, pesadelos.
- Sentimento de culpa, pensamentos suicidas.
- mudança de personalidade, passando a praticar a violência na família.
- falta de esperança no futuro.
Sex, 29 de Abril de 2011 10:44
 
Célia Aparecida dos Santos
Assédio moral: a prática vem crescendo em todos os ambientes de trabalho no mundo e é resultado da necessidade de pessoas ambiciosas e de má fé de se sobressíirem e se imporem às outras, de forma perversa. Submetidos à pressão do dia-a-dia, em ambientes hostis, trabalhadores sofrem calados e não reagem. Não percebem o mal que estão fazendo tanto para sua profissão quanto para a sua saúde e auto-estima.
Ter, 26 de Abril de 2011 09:03
 
Célia Aparecida dos Santos
Tenho discutido o assunto sobre o assédio moral. Hoje, as escolas estão começando a se preocuparem com o tema, para desenvolverem com os alunos (bulling). Mas... e os trabalhadores, como ficam. Abordei o assunto no grupo Gestão de Pessoas e espero contribuir bastante com vc; tenho a certeza de que já está contribuindo muito comigo.
Estive ausente por motivo de viagem, mas agora vamos continuar a trabalhar com o tema.
Parabéns, Janaína. Abraços.
Seg, 25 de Abril de 2011 17:19
 
Marcos D´iorio de Paula
Parabéns pela iniciativa... contem comigo.
felicidades!
Qua, 13 de Abril de 2011 10:07
 
Janaína Mara Soares Ferreira
Bom dia Ana e Claiton,

Depois de muita luta estamos conseguindo avançar nas discussões sobre o assédio moral no ambiente de trabalho, tanto o assédio vertical quanto o horizontal.

Como não tem muita punição para quem pratica o assédio (ainda estamos em processo de evolução), o funcionalismo público, ao contrário do que muitos pensam, é vítima constante desse fenômeno. Um dos motivos é por terem estabilidade e não poderem ser mandado embora tão facilmente e principalmente por falta de preparo das chefias e gestores, que muitas vezes são colocados nos cargos por acordos políticos, por amizade e não por competência.

Mas acredito que se passarmos a denunciar e discutir mais sobre o assunto, podemos avançar muito no processo.

Abraços,

Janaína
Célia Aparecida dos SantosCélia Aparecida dos Santos em Seg, 25 de Abril de 2011 20:21

Precisamos lutar contra isso. Conte SEMPRE comigo, Janaína.

Qui, 17 de Fevereiro de 2011 08:26
 
Claiton Muriel Cardoso
É isso Ana. Se tivermos como nos organizar, compartilhar e reinvindicar podemos fazer muito.
Qua, 16 de Fevereiro de 2011 22:28
 
Ana Franco
Olá pessoal!
Infelizmente temos vivido grandes problemas na educação. Sofremos todo tipo de agressões na nossa profissão, ora assédio moral de alunos e donos de escola.

Estes problemas, logicamente mexem com a vida emocional do professor e acaba se tornando vitimado de doenças clínicas e psicológicas.

Precisamos mesmo discutir este assunto de forma efetiva para, quem sabe, minimizar nossa situação.

Eu acredito que se formos bem unidos, podemos mudar a história. Basta querer, afinal, fazemos parte da força intelectual do nosso país.
Célia Aparecida dos SantosCélia Aparecida dos Santos em Qua, 27 de Abril de 2011 10:25

Vamos mudar esta história, sim, Ana, tenho a certeza disso. UNIÃO!

Célia Aparecida dos SantosCélia Aparecida dos Santos em Qua, 27 de Abril de 2011 10:29

Quero convidá-la a participar do grupo Gestão de Pessoas. Temos muito a discutir neste mundo corporativo quando o assunto é "pessoas".

Qua, 16 de Fevereiro de 2011 18:21
 

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