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IHE PLACE
Informações do grupo
Categoria:
Nome:
IHE PLACE
Criado:
Ter, 25 de Janeiro de 2011
Proprietário:
Descrição
Este é o espaço no Mebox para alunos, egressos e, por que não... Candidatos do Innovation in Higher Education (IHE) Administração Acadêmica & Universitária. O melhor curso de formação de líderes executivos para Instituições de Ensino Superior. Sejam bem vindos.Anúncios
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Wille,
Boa tarde
Como tenho maiores informações para participar do curso de formação de lideres.
Renata
Boa tarde
Como tenho maiores informações para participar do curso de formação de lideres.
Renata
Qua, 15 de Junho de 2011 16:04
(continuando 11)
Pessoal, segue a indicação de algumas ações voltadas para a gestão da permanência dos alunos...
POSSIBILIDADES
1.Semana de acolhimento.
2.Orientações especiais.
3.Comunicação do projeto pedagógico, normas e valores da IES.
4.Integração com estudantes de sucesso dos cursos.
5.Encurtamento do ciclo de análises dos relatórios de faltas e notas nas quatro primeiras semanas e nas oito primeiras semanas, respectivamente.
6.Análise do pagamento das três primeiras mensalidades (se for o caso).
7.Pesquisa de satisfação ao final de cada semestre letivo.
8.Programas de verão para manutenção do vínculo do estudante com a IES.
Os serviços de permanência podem utilizar metodologias especiais e recursos tecnológicos para o envolvimento de alunos, dentre as quais se destacam: projetos acadêmicos, econômicos e sociais para discentes; monitoria (como uma maneira de envolver os alunos com alto desempenho); gestão de aprendizagem; atendimento psicopedagógico; assessoria financeira; redes de relacionamento web; ambientes virtuais de aprendizagem; twitter; flickr; ning; facebook; dentre outros.
NA PRÓXIMA SEMANA TEREMOS NOSSO ENCONTRO PRESENCIAL IHE, MÓDULO 7 (LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL). Entraremos numa nova fase do curso (Eixo D: Regulação, Avaliação e Supervisão do MEC).
Esta nova fase não contará com este espaço para discutirmos as questões, pois elas ocorrerão num espaço reservado para os alunos regulares do IHE. Todavia, estamos com matrículas abertas aos interessados em compor a Turma 6 do IHE - Administração Acadêmica & Universitária, com início previsto para agosto.
Para aqueles que se interessarem basta me encaminhar um e-mail willemuriel@cartaconsulta.com.br. Aqueles que desejarem participar como alunos / candidatos no Módulo 7, favor indicar este desejo também neste e-mail (preço está ótimo R$ 750,00 por inscrição - apenas para alunos indicados ou membros do IHE place). Vale a pena solicitar mais informações (ver também: www.cartaconsulta.com.br).
Um grande abraço a todos vocês! Para os alunos regulares do IHE, Saudações Acadêmicas & Universitárias!
W.Muriel
Pessoal, segue a indicação de algumas ações voltadas para a gestão da permanência dos alunos...
POSSIBILIDADES
1.Semana de acolhimento.
2.Orientações especiais.
3.Comunicação do projeto pedagógico, normas e valores da IES.
4.Integração com estudantes de sucesso dos cursos.
5.Encurtamento do ciclo de análises dos relatórios de faltas e notas nas quatro primeiras semanas e nas oito primeiras semanas, respectivamente.
6.Análise do pagamento das três primeiras mensalidades (se for o caso).
7.Pesquisa de satisfação ao final de cada semestre letivo.
8.Programas de verão para manutenção do vínculo do estudante com a IES.
Os serviços de permanência podem utilizar metodologias especiais e recursos tecnológicos para o envolvimento de alunos, dentre as quais se destacam: projetos acadêmicos, econômicos e sociais para discentes; monitoria (como uma maneira de envolver os alunos com alto desempenho); gestão de aprendizagem; atendimento psicopedagógico; assessoria financeira; redes de relacionamento web; ambientes virtuais de aprendizagem; twitter; flickr; ning; facebook; dentre outros.
NA PRÓXIMA SEMANA TEREMOS NOSSO ENCONTRO PRESENCIAL IHE, MÓDULO 7 (LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL). Entraremos numa nova fase do curso (Eixo D: Regulação, Avaliação e Supervisão do MEC).
Esta nova fase não contará com este espaço para discutirmos as questões, pois elas ocorrerão num espaço reservado para os alunos regulares do IHE. Todavia, estamos com matrículas abertas aos interessados em compor a Turma 6 do IHE - Administração Acadêmica & Universitária, com início previsto para agosto.
Para aqueles que se interessarem basta me encaminhar um e-mail willemuriel@cartaconsulta.com.br. Aqueles que desejarem participar como alunos / candidatos no Módulo 7, favor indicar este desejo também neste e-mail (preço está ótimo R$ 750,00 por inscrição - apenas para alunos indicados ou membros do IHE place). Vale a pena solicitar mais informações (ver também: www.cartaconsulta.com.br).
Um grande abraço a todos vocês! Para os alunos regulares do IHE, Saudações Acadêmicas & Universitárias!
W.Muriel
Seg, 23 de Maio de 2011 15:42
(Continuando 10...)
As IES normalmente não acompanham os alunos (sobretudo do primeiro semestre letivo) de modo a identificar potenciais desistentes. Não contam com uma organização específica para esta finalidade. No entanto, sabem que é no primeiro semestre que ocorre a maior quantidade de evasões.
É preciso criar uma política capaz de implantar ações sistêmicas, voltadas para evitar a evasão. Para isso as IES precisam:
•Implantar uma preocupação genuína com as necessidades e bem-estar dos alunos, e não por hábitos institucionais, conveniência ou necessidades e desejos de professores e funcionários.
•Ser deliberadamente concebidas com princípios baseados na investigação da efetiva aprendizagem e desenvolvimento do estudante: validação pessoal; envolvimento ativo; integração social; propósito pessoal.
•Iniciar sua ação indo até o estudante e entregando uma programação para eles, ao invés de esperar passivamente que os alunos venham buscar a programação.
•Tomar medidas adiantadas de prevenção para atender às necessidades dos alunos e ajustar as questões de forma preventiva, ou seja, antes que estejam em problemas que exigem intervenção reativa (após o fato).
•Ser adaptadas ou personalizadas para atender às necessidades específicas de diferentes tipos de estudantes.
•Focar no aluno como uma pessoa “inteira”, abordando toda a gama de fatores acadêmicos e não acadêmicos que afetam o sucesso do aluno.
•Incentivar alianças de cooperação ou parcerias entre diferentes unidades organizacionais da IES, permitindo-lhes trabalhar de forma complementar e interdependente; isto permite que diferentes programas trabalhem coletivamente e adquiram a capacidade de exercer efeitos de sinergia (multiplicativo) sobre o sucesso do aluno.
•Entregar em uma sequencia longitudinal oportuna para ajudar os alunos a enfrentar os desafios educacionais que emergem em diferentes fases da sua experiência na IES de uma forma que equilibre o desafio de apoiar o aluno a desenvolver um senso de autoeficácia.
•Ter uma localização central dentro da estrutura ou sistema organizacional da IES de forma que aumente seu potencial para ter uma difusa e recursiva influência na experiência estudantil dos alunos, bem como efeitos reformadores e transformadores na própria Instituição.
•Ser incorporadas à estrutura organizacional / plano e orçamento anual da IES, garantindo assim que suas ações tenham longevidade e sejam perenemente experimentados por sucessivos grupos de estudantes.
•Ser apoiadas e impulsionadas por dados de avaliação (quantitativos e qualitativos) que são usados somativamente para provar o impacto ou o valor do programa, e formativamente para melhorar continuamente ou “afinar” a qualidade do programa.
O que podemos propor como conjunto de ações objetivas para o acompanhamento dos novos estudantes ao longo do primeiro ano?
(continua 11)
As IES normalmente não acompanham os alunos (sobretudo do primeiro semestre letivo) de modo a identificar potenciais desistentes. Não contam com uma organização específica para esta finalidade. No entanto, sabem que é no primeiro semestre que ocorre a maior quantidade de evasões.
É preciso criar uma política capaz de implantar ações sistêmicas, voltadas para evitar a evasão. Para isso as IES precisam:
•Implantar uma preocupação genuína com as necessidades e bem-estar dos alunos, e não por hábitos institucionais, conveniência ou necessidades e desejos de professores e funcionários.
•Ser deliberadamente concebidas com princípios baseados na investigação da efetiva aprendizagem e desenvolvimento do estudante: validação pessoal; envolvimento ativo; integração social; propósito pessoal.
•Iniciar sua ação indo até o estudante e entregando uma programação para eles, ao invés de esperar passivamente que os alunos venham buscar a programação.
•Tomar medidas adiantadas de prevenção para atender às necessidades dos alunos e ajustar as questões de forma preventiva, ou seja, antes que estejam em problemas que exigem intervenção reativa (após o fato).
•Ser adaptadas ou personalizadas para atender às necessidades específicas de diferentes tipos de estudantes.
•Focar no aluno como uma pessoa “inteira”, abordando toda a gama de fatores acadêmicos e não acadêmicos que afetam o sucesso do aluno.
•Incentivar alianças de cooperação ou parcerias entre diferentes unidades organizacionais da IES, permitindo-lhes trabalhar de forma complementar e interdependente; isto permite que diferentes programas trabalhem coletivamente e adquiram a capacidade de exercer efeitos de sinergia (multiplicativo) sobre o sucesso do aluno.
•Entregar em uma sequencia longitudinal oportuna para ajudar os alunos a enfrentar os desafios educacionais que emergem em diferentes fases da sua experiência na IES de uma forma que equilibre o desafio de apoiar o aluno a desenvolver um senso de autoeficácia.
•Ter uma localização central dentro da estrutura ou sistema organizacional da IES de forma que aumente seu potencial para ter uma difusa e recursiva influência na experiência estudantil dos alunos, bem como efeitos reformadores e transformadores na própria Instituição.
•Ser incorporadas à estrutura organizacional / plano e orçamento anual da IES, garantindo assim que suas ações tenham longevidade e sejam perenemente experimentados por sucessivos grupos de estudantes.
•Ser apoiadas e impulsionadas por dados de avaliação (quantitativos e qualitativos) que são usados somativamente para provar o impacto ou o valor do programa, e formativamente para melhorar continuamente ou “afinar” a qualidade do programa.
O que podemos propor como conjunto de ações objetivas para o acompanhamento dos novos estudantes ao longo do primeiro ano?
(continua 11)
Ter, 10 de Maio de 2011 15:43
É bom que a metodologia utilizada pelos professores de primeiro período indique como o conteúdo pode ser aplicado na atividade profissional. É também uma questão de abordagem... É por isso que eu gosto do PBL e da Problematização como abordagens metodológicas, embora apresentem dificuldades:
O PBL tem uma dificuldade: Os alunos precisam primeiro aprender a trabalhar em grupo. Por outro lado eles não tem muito tempo para pesquisar.
A Problematização parece exigir uma abordagem mais crítica por parte dos alunos. Se a turma for pouco preparada para se estabelecer em uma análise, pode ser que as atividades caiam num vazio.
Enfim, penso que a contextualização é também uma questão de abordagem.
O PBL tem uma dificuldade: Os alunos precisam primeiro aprender a trabalhar em grupo. Por outro lado eles não tem muito tempo para pesquisar.
A Problematização parece exigir uma abordagem mais crítica por parte dos alunos. Se a turma for pouco preparada para se estabelecer em uma análise, pode ser que as atividades caiam num vazio.
Enfim, penso que a contextualização é também uma questão de abordagem.
Seg, 09 de Maio de 2011 18:54
Pois é Rodrigo. Daí a importância de um grande trabalho na área da psicopedagogia. Se os alunos perceberem que a IES é um caminho para que possam encontrar soluções também para suas questões pessoais eles certamente se sentirão mais vinculados ao projeto.
O problema é que muitas IES só colocam este serviço "para constar" ou "porque o MEC quer". É preciso entender que o serviço de psicopedagogia pode dar lucro.
O problema é que muitas IES só colocam este serviço "para constar" ou "porque o MEC quer". É preciso entender que o serviço de psicopedagogia pode dar lucro.
Seg, 09 de Maio de 2011 18:47
Currículos frágeis são causa de evasão. O aluno não tem oferta de disciplinas/componentes curriculres do seu interesse no primeiro ano do curso. Primeiros períodos demandam os melhores, mais preparados e mais experientes professores.
Dom, 08 de Maio de 2011 23:10
Causas Existenciais: o aluno não sabe quem ele é e o que quer. Somadas as outras esta é uma das principais causas de evasão no 1o ano do curso, principalmente entre os mais jovens.
Dom, 08 de Maio de 2011 17:57
(continuando 9...)
Há um item do PDI que está diretamente relacionado com o tema da retenção de alunos. Aprendi com a Professora Jaqueline, da PUC do Rio Grande do Sul que o melhor termo para o caso brasileiro é “permanência”, pois “retenção de alunos” dá uma conotação ruim, ou seja, de alunos “retidos” por um desempenho acadêmico insuficiente.
Mas diz lá no modelo de PDI proposto pelo próprio MEC: “Estímulos à permanência (programa de nivelamento, atendimento psico-pedagógico).” Ressalto que o estímulo à permanência não deve ficar restrito aos programas de nivelamento e atendimento psico-pedagógico.
Os estímulos à permanência são resultados de um projeto institucional voltado para a qualidade. A qualidade passa pelo atendimento às demandas dos alunos, mas esta relação de atendimento deve ser construída com cuidado. O aluno deve ser atendido, mas não deve ser “mimado” como qualquer tipo de cliente, pois de seu esforço dependem, a qualidade do projeto e também o financiamento de uma proposta honesta, capaz de transformá-lo num profissional maduro.
Projetos transformadores concedem mais autonomia à prática acadêmica por meio da capacitação de docentes, valorizam o tempo integral como estratégia de vinculação da comunidade acadêmica ao projeto institucional, oferece infraestrutura com design e tecnologias avançadas, uma biblioteca atualizada e com ótimos serviços, alguns recursos para o desenvolvimento de pesquisas e projetos de extensão, uma metodologia de ensino e aprendizagem capaz de atender às expectativas dos acadêmicos, e várias oportunidades de estágio, emprego no mercado de trabalho ou até mesmo dentro da própria IES.
Esta constatação dá-se negação das causas da evasão:
•Causa acadêmica: relacionada a uma preparação inadequada para atender às demandas acadêmicas do curso; desinteresse com o conteúdo dos cursos ou o seu método.
•Causa motivacional: atritos relacionados ao baixo nível de comprometimento com a Faculdade em geral; perceptível irrelevância da experiência com a Faculdade.
•Causas psicossociais: fatores sociais; questões emocionais.
•Causas financeiras: incapacidade de arcar com o custo total da Faculdade; percepção de que o custo da Faculdade supera seus benefícios.
Há alguma outra causa para a evasão dos alunos?
Continua 10...)
Há um item do PDI que está diretamente relacionado com o tema da retenção de alunos. Aprendi com a Professora Jaqueline, da PUC do Rio Grande do Sul que o melhor termo para o caso brasileiro é “permanência”, pois “retenção de alunos” dá uma conotação ruim, ou seja, de alunos “retidos” por um desempenho acadêmico insuficiente.
Mas diz lá no modelo de PDI proposto pelo próprio MEC: “Estímulos à permanência (programa de nivelamento, atendimento psico-pedagógico).” Ressalto que o estímulo à permanência não deve ficar restrito aos programas de nivelamento e atendimento psico-pedagógico.
Os estímulos à permanência são resultados de um projeto institucional voltado para a qualidade. A qualidade passa pelo atendimento às demandas dos alunos, mas esta relação de atendimento deve ser construída com cuidado. O aluno deve ser atendido, mas não deve ser “mimado” como qualquer tipo de cliente, pois de seu esforço dependem, a qualidade do projeto e também o financiamento de uma proposta honesta, capaz de transformá-lo num profissional maduro.
Projetos transformadores concedem mais autonomia à prática acadêmica por meio da capacitação de docentes, valorizam o tempo integral como estratégia de vinculação da comunidade acadêmica ao projeto institucional, oferece infraestrutura com design e tecnologias avançadas, uma biblioteca atualizada e com ótimos serviços, alguns recursos para o desenvolvimento de pesquisas e projetos de extensão, uma metodologia de ensino e aprendizagem capaz de atender às expectativas dos acadêmicos, e várias oportunidades de estágio, emprego no mercado de trabalho ou até mesmo dentro da própria IES.
Esta constatação dá-se negação das causas da evasão:
•Causa acadêmica: relacionada a uma preparação inadequada para atender às demandas acadêmicas do curso; desinteresse com o conteúdo dos cursos ou o seu método.
•Causa motivacional: atritos relacionados ao baixo nível de comprometimento com a Faculdade em geral; perceptível irrelevância da experiência com a Faculdade.
•Causas psicossociais: fatores sociais; questões emocionais.
•Causas financeiras: incapacidade de arcar com o custo total da Faculdade; percepção de que o custo da Faculdade supera seus benefícios.
Há alguma outra causa para a evasão dos alunos?
Continua 10...)
Seg, 02 de Maio de 2011 18:01
Solocito o Wille Muriel a postar alguns de seus maravilhosos solos na seção de vídeos.
Todo mundo vai gostar.
Todo mundo vai gostar.
Sáb, 30 de Abril de 2011 12:39
Você não quer, mas devia. Sou tiete dos seus solos.
Sáb, 30 de Abril de 2011 11:16