Ótimo texto Leonardo.Estamos diante de uma nova revolução - no sentido tecnológico - que vem mudando conceitos e práticas em mtos setores, mas muitas pessoas, grupos e corporações ainda tentam ignorar. Pior pra eles, porque, como diz na música, "o novo sempre vem" e quem não acompanhar e também surpreender, só vai lamentar mais adiante.

Muito bom Taquinho e Claiton. Vou socializar nos meus Twitter, Facebook e Orkut. Adorei a entrevista, a proposta e os esclarecimentos e qdo precisarem de mais um repórter... estou por aqui! rsrs. Abcs.

Ótima contribuição Janaina. E esse é um caminho sem volta. Vamos torcer pelo aumento no número de plataformas e de adesões em escolas públicas também. Para que o acesso seja cada vez mais democratizado, até mesmo nos distantes e pobres povoados (como ocorre no interior de Alagoas) onde abnegados mestres lutam para educar nossas crianças.

É verdade Claiton. Parabéns pela iniciativa. O problema dos financiamentos do poder público é que são muitas vezes inviabilizados pela burocracia que emperra a viabilização de belos projetos. Os burocratas precisam ter mentes mais abertas para entender que - em se tratando de tecnologia - quem muito espera perde o bonde da história. Bonde? não.. trem bala. Este comportamento tradicional e ortodoxo muitas vezes também permeia e limita a ação de educadores. Fiz uma pós-graduação com uma turma formada em sua maioria por professores e muitos deles tinham resistência ao computador e às redes socais; diziam que eram perda de tempo. Alguns deles já estavam às portas da aposentadoria e fechavam-se em suas rígidas convicções. Hoje vemos belos projetos educacionais que utilizam as mídias e somam saberes na construção de novos conhecimentos. Que assim seja!