Talvez ainda estejamos um tanto distraídos. A crença é que o despertar e a consciência sobre o muito e o tanto que o ato de viajar traz, possa mudar rumos, possa mudar perspectivas , possa ampliar a possibilidade do sentimento sensível e da felicidade, possa contribuir para o sentimento de partilha tão impregnado no ato de viajar em sua mais profunda essência.

Lado a lado com o pragmatismo objetivo das nuances de viajar, importa um convite à subjetividade e toda sua riqueza, como aliada inseparável ao mundo das decisões sobre viagens. O que colocar na mala, sim. Qual o melhor destino e melhor roteiro, sim. Mas e porque não acrescentar também à mala, a solidariedade, a simplicidade, a sensibilidade, o modo de ser pessoal e o respeito a diversidade de outros modos de viver, pensar, sentir, agir, amar.

Necessário e fundamental que se compreenda viagens e suas nuances relacionadas ao subjetivo - modo de ser (pensar, agir, sonhar e amar), que nas andanças por aí recortam o espaço, formando um interior e um exterior altamente relevante ao mundo das viagens.

Para um pouco mais dessas nuances: www.bahiamais.com.br