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Neusa B.Bordignon
Para descontrair...

F E L I C I D A D E ...

Felicidade é algo que podemos dar sem possuir...
Felicidade é uma decisão!
Felicidade é uma viagem...
Não é o amanhã... Felicidade é o aqui, agora!
Felicidade é viver a serenidade do lago, mesmo na tempestade...
É sentir-se forte como a rocha, nos momentos de adversidade...
É reconhecer que a vida vale a pena, apesar dos desafios...
É permitir-se sucumbir... E com vigor ressurgir!
Ser feliz...
É agradecer a cada manhã pelo milagre da vida...
É tornar-se senhor e autor da própria história...
É respeitar-se... Ser verdadeiro consigo mesmo!
É doar-se às provações buscando a evolução...
É manter-se em sintonia com o eterno RECOMEÇAR...

Ser feliz...
É encontrar um Oásis na travessia do deserto...
É ver no fundo dos olhos a certeza do triunfo!
Sentir na luz do sorriso, uma fonte de esperança...
É buscar na própria história razões para vencer!

É conceber as cicatrizes como agentes que fortalecem...
Perceber pedras que tropeçamos, compondo nosso alicerce...
É converter cada crítica em instrumento de construção!
É notar a água do chuveiro confundindo-se com as lágrimas,
Partilhando a depuração e aprimorando a nossa essencia...
Ser feliz...
É compreender a natureza como ente que nos completa...
É olhar para o sol na certeza de um caminho iluminado.
É mergulhar e comprazer-se... na ética e na humildade...
É doar-se... é emergir... com a elegancia da simplicidade...
É deleitar-se na sebedoria e na magia da serenidade!
Ser feliz...
É o prazer de dizer SIM sempre que os valores e princípios permitem...
É dizer NÃO com sabedoria quando contraria o desejo de quem ouve.
É perceber que cada SER contribui para nossa felicidade...
É ver paz em seu semblante, mesmo em gritos por socorro...
Sentir na brisa do amanhecer, a energia que nos fortalece...
É saborear ardente no íntimo, a chama da esperança.
Ser feliz...
É sentir-se parte do universo, como uma energia do bem...
É viver a certeza que na partida, nossa missão estará cumprida!

(Neusa Bordignon - 30/07/2013)

Qua, 31 de Julho de 2013 23:44
 
Elvira Ana da Silva
A Louca de Albânia

- Anda cá, meu filho, escuta: És amigo de sua mãe?

- Oh, minha mãe, que pergunta?

- Basta, meu Paulo, pois bem.

Vai ver a velha Vicenza o amor que o filho tem.

Faz hoje 20 anos que teu pai morreu

A golpe deste ferro, para meu mal e eu,

a vir vingá-lo, fiz uma jura fatal...

- Uma jura? Mãe santíssima!

Oh, minha mãe, o que jurou?

- Eu jurei por este sangue, que em ferrugem se tornou,

que tu meu Paulo matarias, quem teu pai matou.

- E matas, meu filho?

- Mato.

- Matas, seja quem for?

- Mato.

- Ainda que esta vingança lhe roube do seio o amor?

Tome este ferro, é Ricardo o matador.

- Ricardo, o pai de Maria? Oh, minha mãe, perdoai...

- Pela amante o pai esquece, filho ingrato, parte e vai,

cumpre a jura ou sê maldito se não vingas a teu pai.

Nesta noite, tinto em sangue, com os cabelos no ar,

o assassino de Ricardo, foi aos pés da mãe lançar

o punhal com que jurara, do pai a morte vingar.

Riu-se a velha de contente e abraçou o vingador,

Quando de súbito aparece qual bela estátua de dor:

- Paulo, meu Paulo, perdi meu pai não vês?

As lágrimas que aqui derramo assistiram ao triste fim.

Quis falar-me e já não pode, com os olhos fixos em mim,

expirou... "Vingança eterna". Tu vingas, meu Paulo, sim?

- Vingo, Maria, sossega, eu sei quem teu pai matou,

vai morrer com o mesmo ferro ainda a pouco o transpassou.

E assim dizendo, a punhalada no próprio peito cravou...

Foge a moça espavorida, deixa Albânia e sem parar,

chega a Roma n’outro dia, por toda parte a gritar:

- "Quem me mata por piedade, quem me que também matar?"

Assim vagou três dias, e no quarto enlouqueceu,

E ainda hoje o viajante que passar no Coliseu,

ver da pobre as gargalhadas, vingança pedindo aos céus...
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Comentário
Elvira Ana da SilvaElvira Ana da Silva em Ter, 27 de Março de 2012 15:37

Peço a quem souber o autor dessa poesia me enviar o nome. Aprendi na minha infância vendo minha mãe resitá-la, embora tenha procurado muito não consigo achar a autoria desse poema.
abraços
Elvira Ana.

Ter, 27 de Março de 2012 12:35
 
Abigail França Ribeiro
Bem vindos todos a 2012.

REENCONTRO NA PRIMAVERA
Na Terra, o meiro voa e revoa e se esconde,
E súbito chilreia assustada alegria...
Farfalha a folharada em frufru fronde a fronde...
Zumbe e zumbe a cigarra e zizia, e zizia...

No mar, se espraia e espuma... A vela esquiva aonde
Resplende o espaço escampo, escapa se erradia...
Brinca na água o petiz, canta, indaga e responde..
E sossega e assovia, e sussurra e cicia...

No ar, o vento do vale invade e envolve a messe,
Volúvel, voga e avança... A névoa vacilante
Em vaivém, volta e valsa, esvoaça e esvaece...

Na alma, o ateu volve a Deus, vendo a tela sonora,
E a pouco e pouco, a passo e passo, instante a instante,
Lembra um erro, outro erro, o último erro....E ora.

Olavo Bilac
Sonetos de Vida e Luz
Psicografia de Chico Xavier
Seg, 09 de Janeiro de 2012 12:33
 
Abigail França Ribeiro
Finados é um dia em que nos lembramos com mais carinho de nossos entes queridos, já na Espiritualidade. Logo depois de ter ficado viúva, revendo coisas, encontrei um CD do grande Mário Lago, um de nossos maiotres poetas. Escuto essa música, sempre que a saudade aperta. Aí vai a letra para todas as mulheres que foram (e são) muito amadas, como eu. Grande abraço.

FICARÁS
Mário Lago

Podes agora dizer que chegamos ao fim
Podes agora jurar que não voltas jamais
Um grande amor como o nosso não acaba assim
Podes partir, não voltar
Mas aqui ficarás

Ficarás neste gosto de batom que vais deixar nos lábios meus
Ficarás, Ficarás

Ficarás na impressão que têm meus dedos de que apertam os dedos teus
Ficarás, Ficarás

Ficarás no perfume envolvente que tu deixas depois de passar

Ficarás na saudade impertinente que vai ficar no teu lugar
Ficarás

Ficarás na lembrança que não podes levar

Ficarás na eterna esperança de ver-te voltar
Qui, 03 de Novembro de 2011 07:20
 
Abigail França Ribeiro
BORBOLETAS
(Muriel)

Eu preciso de uma mulher
Que saiba falar de amor
Com o corpo
E com a alma.

Eu preciso
De uma menina
Bem coquete
E feminina
Linda assim como você.

Que me tome em seus braços
E em afagos
Torne em fogo esta alma fria.

Eu preciso de um corpo,
De uma alma nesse corpo,
Para que voe comigo por onde queira
minha ilusão de criança
que já nem sabe o que quer

Dom, 23 de Outubro de 2011 14:23
 
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