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Tiago Muriel Cardoso
Olá pessoal, boa tarde!

Muito tem se discutido sobre os vetos feitos pela Presidente Dilma sobre o Projeto de Lei nº11 de 2007 que foi aprovado como Lei 12.682/12.

Realmente, no meu ponto de vista o projeto sofreu vetos que tiraram toda a sua essência. Digo isso porque o que percebemos com a Lei é que o documento físico foi resguardado de forma inexplicável. Infelizmente, acredito que a indústria do papel é muito forte e alguns profissionais se sentem ainda ameaçados pela crescente do meio eletrônico.

Porém, precisamos entender que para as instituições de ensino superior temos legislação própria e que nos permite sim eliminar todos os papeis de nossos arquivos acadêmicos.

Precisamos entender também que muitas empresas terão que remodelar seus negócios, assim como algumas profissões que terão de fazer o mesmo.

O que quero dizer, e por fim, é que não há como caminhar contra esta maré. Isso irá tornar nosso trabalho apenas mais complicado, trazendo desvantagens enormes para nossas organizações.

Já iniciamos uma caminhada que é sem volta, plataformas já foram desenvolvidas para esse novo mundo e estou falando de sistemas de arrecadação de municípios, estados e união, sendo que qualquer mudança nestes procedimentos poderá trazer uma perda enorme dentro do orçamento público e que para este caso específico desconheço a existência de um plano B.

Assim, aquele que se agarrar em seus papéis estão apenas prolongando uma mudança já iniciada e que não poderá ser interrompida. Neste ponto específico eu diria que se trata do famoso tiro no pé!

Um abraço a todos, Tiago.
Ter, 07 de Agosto de 2012 13:02
 
Tiago Muriel Cardoso
Nova técnica permite escrita cursiva com os olhos! Para um mundo cíbrido a Secretaria Acadêmica precisa ser digital! http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/nova-tecnica-permite-escrita-cursiva-com-os-olhos
Qua, 01 de Agosto de 2012 09:16
 
Tiago Muriel Cardoso
Vejam que interessante... orkut fica ainda mais integrado ao Google+, mostra portal OlharDigital, no meio eletrônico é assim, quando você acha que algo está morto, ele ressurge com muita força!

http://olhardigital.uol.com.br/jovem/redes_sociais/noticias/orkut-fica-ainda-mais-integrado-ao-google
Qua, 01 de Agosto de 2012 08:21
 
CONSAE - Consultoria em Assuntos Educacionais
SIC Nº 18/2012

Belo Horizonte, 27 de julho de 2012.

MEDICINA. PROVA OBRIGATÓRIA. CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO – CREMESP.

Desde que o CREMESP- Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo divulgou, no dia 24, a notícia da criação de um exame para bacharéis em Medicina, para avaliar a qualidade do ensino de Medicina, as discussões sobre o assunto ficam cada vez mais acaloradas.

Ouvi de uma jovem que já foi vítima de grave erro médico, a seguinte frase: - Pelo menos esses formandos terão mais uma oportunidade para estudar...

Concordo com ela: estudar mais um pouco não faz mal para ninguém. Mas não é essa a questão. A questão é que é difícil compreender por que alguns órgãos de representação profissional pretendem /desejam avaliar a qualidade do ensino superior – prerrogativa do MEC, e não a qualidade do exercício profissional – que é sua prerrogativa...

Entendemos ser o caso de leitura cuidadosa do art. 9º da LDBEN – Lei nº 9394/1996:

“Art. 9º A União incumbir-se-á de:

I - elaborar o Plano Nacional de Educação, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os municípios;

II - organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais do sistema federal de ensino e o dos Territórios;

III - prestar assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios para o desenvolvimento de seus sistemas de ensino e o atendimento prioritário à escolaridade obrigatória, exercendo sua função redistributiva e supletiva;

IV - estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, competências e diretrizes para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio, que nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica comum;

V - coletar, analisar e disseminar informações sobre a educação;

VI - assegurar processo nacional de avaliação do rendimento escolar no ensino fundamental, médio e superior, em colaboração com os sistemas de ensino, objetivando a definição de prioridades e a melhoria da qualidade do ensino;

VII - baixar normas gerais sobre cursos de graduação e pós-graduação;

VIII - assegurar processo nacional de avaliação das instituições de educação superior, com a cooperação dos sistemas que tiverem responsabilidade sobre este nível de ensino;

IX - autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino.

§ 1º Na estrutura educacional, haverá um Conselho Nacional de Educação, com funções normativas e de supervisão e atividade permanente, criado por lei.

§ 2º Para o cumprimento do disposto nos incisos V a IX a União terá acesso a todos os dados e informações necessários de todos os estabelecimentos e órgãos educacionais.

§ 3º As atribuições constantes do inciso IX poderão ser delegadas aos Estados e ao Distrito Federal, desde que mantenham instituições de educação superior.”

Esse é assunto que será tratado no 80º Curso sobre Controle e Registro Acadêmico de Instituições de Ensino Superior, que se realizará em Fortaleza/CE, nos dias 22, 23 e 24 de agosto. Veja maiores informações em www.consae.net.com/cra.

CREMESP: PAÍS TROCA QUALIDADE POR QUANTIDADE DE ESCOLAS DE MEDICINA - Renata Crawshaw - Terra Educação - 25/07/2012 - São Paulo, SP

Para tentar reverter a `troca da qualidade de ensino pela quantidade de escolas` de medicina no País, o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) tornou obrigatório o Exame do Cremesp, um processo de avaliação dos formandos em Medicina semelhante ao aplicado pela Ordem dos Advogados do Brasil.

A diferença, por enquanto, é que o Exame de Ordem tem força de lei, e sem aprovação os bacharéis em direito não podem advogar. Na medicina, o exame (que existe há sete anos em caráter facultativo) será obrigatório, mas a nota não impedirá o profissional de trabalhar. A primeira prova no novo modelo acontece em novembro. Em entrevista ao Terra, o presidente do Cremesp, Renato Azevedo Júnior, afirmou que, apesar de ser o segundo país com mais escolas de Medicina no mundo, o Brasil não forma bons médicos na mesma proporção. `São escolas que não têm hospital de ensino, não têm corpo docente em número e qualidade suficiente, não têm biblioteca, laboratório, nem cadáver para estudo de anatomia, e não tem garantia de residência médica após a graduação`. Veja a seguir os principais trechos da entrevista:

Terra - Por que o aluno que fizer a prova e for reprovado vai receber o registro?

Renato Azevedo Júnior Porque não temos uma lei que nos permita negar o registro de um médico que se forma em qualquer faculdade de medicina no Brasil hoje. Diferente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), que tem uma lei federal que permite a ela não dar o registro para quem não passa no exame.
Infelizmente, ainda não temos essa lei, a gente apoia um projeto que prevê que o estudante reprovado volte à faculdade e fique mais um ano em estágio. A obrigatoriedade que o conselho de medicina de São Paulo está exigindo é o comparecimento e a realização da prova, aí o recém-formado receberá um documento do conselho, que será um dos exigidos para ele obter o registro médico.

Terra - Qual o principal objetivo de fazer prova já que não existe obrigatoriedade da aprovação?

Azevedo O primeiro objetivo é fazermos avaliação do ensino médico. O resultado será fornecido de maneira confidencial. Será feito um consolidado do exame, que será fornecido para cada escola. Essa informação também vai para o Ministério da Educação (MEC). Tem acontecido no Brasil nos últimos anos uma troca da qualidade do ensino pela quantidade de escolas de medicina. Hoje temos 196 escolas, somos o 2º colocado mundial, só perdemos para a Índia. O nosso exame, que por enquanto é voluntário e com questões básicas em medicina, tem demonstrado isso, já que 50% dos estudantes não conseguem aprovação. E, paralelamente, há essa abertura indiscriminada de escolas médicas autorizadas pelo MEC. Hoje, o médico sai mal formado de uma faculdade qualquer e já ganha o registro. Não dá mais para continuar assim.

Terra - O anúncio do MEC da criação de 2,4 mil vagas de cursos de medicina vai de encontro ao Cremesp?

Azevedo Em qual hospital escola eles vão estudar? Tem corpo docente em número e em qualidade suficiente para atender a esses alunos? Eles têm garantia de vaga na residência médica? Não tem. Hoje temos vaga na residência médica apenas para metade dos alunos que se formam como você vai aumentar o número sem essa garantia?

Terra - O cenário de despreparo nas escolas de medicina é uma tendência nacional?

Azevedo Tem sido no Brasil inteiro. Em São Paulo vamos alcançar o número absurdo de 36 faculdades de medicina. Tem cidades médias do interior paulista que tem três faculdades de medicina. A má formação é uma consequência imediata. E o mais espantoso é que a maioria das faculdades é privada, que cobram de R$ 4 mil a R$ 5 mil por mês dos estudantes. Para chegar ao fim do curso e a faculdade falar que ele vai ter que arrumar um estágio em um hospital. Não é séria uma coisa dessas.

Terra - Quais seriam as alternativas para melhorar o ensino da medicina, além do exame obrigatório?

Azevedo Essa é uma função, uma obrigação e um dever do MEC, junto com o Ministério da Saúde. O aparelho formador é obrigação do ministério, eles têm todas as informações sobre a má qualidade do ensino médico no Brasil, muito mais do que a gente tem. Inúmeras faculdades deveriam ser fechadas porque não têm a menor condição de ensinar medicina para ninguém. Mas o MEC não fecha e, pelo contrário, autoriza a abertura de cada vez mais cursos.

Terra - A ideia é que a prova se tornasse como um exame da OAB?

Azevedo A gente defende aqui em São Paulo que seja aprovada uma lei no Congresso Nacional para que se estabeleça o exame de habilitação do recém-formado em medicina. E aquele que não conseguir aprovação no exame, volta para a faculdade e fica mais um ano aprendendo e estudando, e depois se submete ao exame novamente.

FACULDADES APROVAM EXAMES PARA MÉDICOS
Agencia Estado - G1 Globo.com - 25/07/2012 - Rio de Janeiro, RJ

As principais escolas de Medicina do Estado de São Paulo apoiam a decisão do Conselho Regional de Medicina (Cremesp) de tornar obrigatória a realização de uma prova para avaliar os formandos do 6.º ano do curso de Medicina, conforme o jornal O Estado de S.Paulo antecipou, mas fazem considerações sobre o modelo adotado e defendem uma avaliação nacional.

Diretores das faculdades de Medicina da Unicamp, Unesp, USP, UFSCar e Unifesp defendem a avaliação: dizem que ela é necessária porque será mais um mecanismo para que as instituições conheçam suas falhas e criticam a expansão de vagas nos cursos de Medicina - o governo federal anunciou 2,5 mil novas vagas.

O professor Mario Saad, da Unicamp, diz que uma prova de múltipla escolha ao final do curso pode não ser a melhor forma de avaliar se um aluno realmente aprendeu tudo o que deveria. `Nem sempre quem responde bem a um teste é quem melhor atende num hospital. O ideal seria existir um mecanismo de avaliação ao final do 2.º, do 4.º e do 6.º anos, incluindo uma avaliação prática e uma prova discursiva.`

O professor Joaquim Edson Vieira, da comissão de graduação da USP, segue o mesmo raciocínio. Ele apoia a existência da avaliação, mas avalia que o exame poderia ser mais completo, como uma prova de residência médica (que inclui questões discursivas e prova prática).

`Nossos alunos não faziam a prova quando era voluntária por considerar que esse modelo de exame não contribui para o exame da residência médica, que eles obrigatoriamente fazem quando se formam. Não é questão de ser melhor ou pior. Mas são exames diferentes`, diz.

Silvana Artioli Schellini, da Unesp, e Bernardino Geraldo Alves Souto, da UFSCar, dizem que os resultados serão uma ferramenta a mais para a melhoria do ensino. `A proposta é muito inteligente porque mantém o sigilo do aluno, não tem caráter punitivo e fornece os resultados por área para a faculdade`, afirmou o professor Souto.

O professor Antonio Carlos Lopes, da Unifesp, classifica como oportuna a medida, mas lamenta que a prova não tenha força para filtrar profissionais. `A decisão do Cremesp é apenas política. Serve de estatística, mas infelizmente não tem validade para impedir o indivíduo de exercer a profissão`, avalia.

Para o diretor da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa, Valdir Golin, a iniciativa vem a se somar com a análise feita pelo Enade, do Ministério da Educação (MEC), que avalia os universitários no primeiro e no último ano de curso. `A regra é corajosa e absolutamente salutar. Faz um diagnóstico. Mas o ideal seria termos algo em todo o Brasil.`

Para a professora Cibele Retele Duch, da Uniara, de Araraquara, ainda é cedo para se pensar num exame de ordem nacional. `Ainda precisa de maturidade.

Essa evolução tende a ocorrer, mas assim já vai forçar as instituições a repensarem seu ensino.`

Henrique George Naufel, da Universidade de Mogi das Cruzes, reforça a importância da participação de todos. `Como é obrigatório, mas não é excludente, pode ser que algumas instituições boicotem e prejudiquem o objetivo real do exame.`

COMO FUNCIONARÁ

A prova já existe há sete anos, de forma voluntária, mas a adesão caiu no decorrer dos anos, prejudicando a amostra e a avaliação. Ao torná-la obrigatória, a intenção do Cremesp é ampliar a base de participação e assim ter um retrato mais fiel do problema, além de avançar o debate da instituição (via uma lei federal) de um exame nacional que seja requisito obrigatório para o exercício da Medicina no País, como já ocorre com os advogados.

A norma já vale para os formandos de 2012. O exame será realizado no dia 11 de novembro e será composto por 120 questões de múltipla escolha sobre as 9 principais áreas da Medicina, que incluem pediatria, clínica médica, obstetrícia e saúde pública. No ano passado, 46% dos alunos voluntários foram reprovados.

A Associação Médica Brasileira (AMB) e a Associação Paulista de Medicina (APM) também se declararam favoráveis à aplicação da prova. Em nota, o CFM diz concordar com a adoção de medidas que contribuam e estimulem a avaliação de estudantes e escolas, mas diz não ter um consenso sobre a melhor abordagem para enfrentar o problema. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

FORMANDOS EM MEDICINA DE SP TERÃO PROVA OBRIGATÓRIA NO FIM DO 6º ANO - 24 de julho de 2012 - FERNANDA BASSETTE - O Estado de S.Paulo

Os formandos de Medicina do Estado de São Paulo serão obrigados a fazer uma prova no final do 6.º ano do curso que terá o objetivo de avaliar a qualidade do ensino. A obrigatoriedade será anunciada hoje pelo Conselho Regional de Medicina (Cremesp), responsável pela aplicação do exame.

A avaliação dos recém-formados já é aplicada para os formandos de Medicina do
Estado há sete anos - mas de forma voluntária. Até hoje, 4.821 novos médicos já se submeteram ao exame, que a cada ano demonstra a falta de preparo dos profissionais.

No exame do ano passado, 46% dos alunos que fizeram a prova foram reprovados. Eles não conseguiram, por exemplo, identificar um quadro de meningite em bebês e também não sabiam que uma febre de quase 40°C pode aumentar o risco de infecções graves em crianças.

Registro. O Estado apurou que a obrigatoriedade da prova passará a valer assim que a resolução do Cremesp for publicada, o que significa que ela valerá para todos os estudantes, até para os que já fazem o curso.

A prova será individual e apenas o formando receberá a sua nota, a menos que haja uma procuração para que outra pessoa tenha acesso ao resultado. Além disso, apesar de obrigatório, o exame não vai impedir que o formando exerça a profissão de médico: mesmo que o recém-formado tire nota zero, ele poderá obter seu registro no Cremesp.

O que muda em relação ao que existe hoje é que o Cremesp pretende exigir o comprovante de realização do exame entre os documentos necessários para que o profissional consiga obter o registro de médico.

E é esse o ponto-chave da discussão, já que o Cremesp não tem autonomia nem competência para vincular a aprovação na prova à obtenção do registro para o exercício da medicina, como ocorre com os formados em Direito. Para isso, seria necessário ter uma lei aprovada na Câmara dos Deputados, no Senado e sancionada pela presidente Dilma Rousseff.

Segundo Cid Carvalhaes, presidente do Sindicado dos Médicos de São Paulo, o Cremesp pode exigir esse documento para o registro profissional, mas não pode impedir que esse recém-formado exerça a medicina em outros locais do País.

"Isso é uma das fragilidades do exame. Se um aluno não quiser se submeter à prova e questionar isso na Justiça, provavelmente ele vai ter o direito de exercer a profissão independentemente do exame", avalia Carvalhaes.

Qualidade do ensino. Segundo Carvalhaes, o exame será mais um elemento convincente para que, a médio prazo, os conselhos consigam demonstrar de forma prática a má-formação dos médicos. "O que se pretende é fazer uma avaliação criteriosa da qualidade do ensino. A possibilidade de que ela passe a valer em todo o País existe", diz.

A proposta de uma avaliação nacional foi apresentada para todos os presidentes de conselhos regionais de medicina do País, em reunião no dia 11. A experiência de São Paulo servirá de modelo dentro de um projeto-piloto.

A medida, entretanto, divide opiniões. A médica Dilza Ribeiro, presidente do conselho do Acre, vê com bons olhos a avaliação. "Vi com simpatia o que foi apresentado. O ensino médico está muito ruim. Mas precisamos ver como aplicar, já que essa prova demanda orçamento."

Nemésio Tomasella de Oliveira, presidente do conselho de Tocantins, é mais cauteloso. Para ele, é injusto "punir" o médico exigindo a realização de uma prova depois de seis anos de estudo. O ideal seria avaliar a qualidade do ensino nos primeiros anos e corrigir o problema na base.

"São Paulo é um laboratório, e nós vamos esperar os resultados. Não descartamos a possibilidade de um dia aplicar esse exame. Mas, definitivamente, essa não é a melhor maneira de combater o ensino ruim. O problema são as escolas que deformam."

Abdon José Murad Neto, presidente do conselho do Maranhão, afirmou ser contra o exame. "É ilegal e uma arbitrariedade. O Cremesp não pode impedir o recém-formado de se inscrever. Deixar o aluno estudar seis anos para depois dizer que ele não está preparado para ser médico é uma covardia", afirma Murad Neto.

A avaliação dos alunos do 6.º ano de Medicina existe em São Paulo desde 2005.

A adesão ao exame - que até então era voluntário - vem caindo de um ano para outro.

Quando a prova foi criada, 998 dos 1,9 mil estudantes de Medicina participaram do exame (52% dos formandos). Em 2011, no entanto, apenas 418 estudantes entre 2,5 mil compareceram. Nesse exame, ficaram visíveis dificuldades em áreas essenciais, como clínica médica (43,5% de erro), obstetrícia (45,9%) e pediatria (40,7%).

O Cremesp atribui a queda na participação ao boicote de algumas instituições, como a USP. Por isso, desde o ano passado o conselho considerava a hipótese de tornar o exame obrigatório e aplicá-lo em todo o País.

Se você tem alguma dúvida, entre em contato.

Saudações,

Profª Abigail França Ribeiro
Diretora Geral da CONSAE
abigail@consae.com.br

*Distribuído a Assessorados da CONSAE e CONSAEjur.
SIC – Serviço de Informação ao Cliente.
Seg, 30 de Julho de 2012 09:06
 
Tiago Muriel Cardoso
Informação compartilhada pelo colega Diego Magrin - A partir de 05/07/2012, estará disponível um novo domínio para registro, o eco.br, destinado a quem queira utilizar um nome de domínio na Internet que identifique um foco eco-ambiental.

Fica uma Dica de MKT para as IES que possuem iniciativas eco-amigáveis, "verdes" e/ou sustentáveis poderão, assim, promover e destacar suas iniciativas nessa direção, utilizando o eco.br.

O apelo ambiental é um dos fatores da nossa Secretaria Acadêmica Digital. Esta é uma informação importante que devemos compartilhar com nossos gestores.

Abraços, Tiago.
Sex, 29 de Junho de 2012 10:53
 
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