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Instituições Especialmente Credenciadas
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As pessoas se importam é com o certificado. Educação é um produto com várias caracterÃsticas peculiares e uma delas é a de que o cliente paga pelo produto e não quer recebê-lo. Como lidar com esse tipo de coisa ? Será que a certificação vai valer mais do que a competência ? E que competência essas instituições especialmente credenciadas para a pós-graduação podem passar para seus alunos ? Reclamamos muitas vezes que o ensino está distante da realidade profissional e quando temos a oportunidade de trazer aqueles que "fazem" para a sala de aula - ou como diria um de nossos membros o Prof. Sebastião Fernandes "A cela de aula" (leiam o artigo http://goo.gl/JX2GZ) - o MEC fica na dúvida de uma coisa que ele próprio criou ! Será que a Criatura ficou maior do que a expectativa do Criador ou isso está trazendo algum incômodo para a academia ?
O problema não está certamente na forma, está no modo como encaramos as coisas. A verdade sempre aparece e se permitimos distorções de todo tipo agora é uma boa hora para consertarmos. Lembrem: instituições ESPECIALMENTE credenciadas e aà eu pergunto: o que é especial ?
Desculpem o tamanho do aposto mas não poderia deixar de citar o artigo, ele nos traz a uma nova discussão, para outra hora é claro.
O problema não está certamente na forma, está no modo como encaramos as coisas. A verdade sempre aparece e se permitimos distorções de todo tipo agora é uma boa hora para consertarmos. Lembrem: instituições ESPECIALMENTE credenciadas e aà eu pergunto: o que é especial ?
Desculpem o tamanho do aposto mas não poderia deixar de citar o artigo, ele nos traz a uma nova discussão, para outra hora é claro.
Qui, 10 de Março de 2011 18:18
O pior, Dr. Edgar, é que ser credenciado pelo MEC era um plus; mas como será o efeito de ser descredenciado? O risco para as IEC é muito grande. Mesmo para as mais renomadas, o ato de descredenciamento trará prejuÃzos, com certeza.
Qui, 10 de Março de 2011 15:25
Olá,
Vejo que o grupo está crescendo.
No ponto de vista da CONSAEJur, esboçado em nosso artigo no site (www.consaejur.com.br), a regulação é obrigatória. Primeiro porque especialização é educação superior (art. 44, da LDB) e, em segundo lugar, porque o art. 174 e 209, II, da Constituição da República estabelecem para o Poder Público o dever de regular, especialmente em relação ao ensino privado e por meio da expedição de atos autorizativos.
Nesse sentido o Judiciário reiteradamente decidiu que não pode haver ensino superior ministrado por instituição sem credenciamento. E a proteção nesse caso é para o usuário dos serviços, para aluno, que tem direito a padrões mÃnimos de qualidade.
Entendo que a posição do CNE está incorreta porque a abordagem foi "informal", deixando de lado o direito educacional e constitucional para discutir temas como a conveniência e a dificuldade de regulação. Além disso, os pareceres do Conselho sobre IEC reiteradamente mencionam uma divisão entre academia e âmbito profissional, sem atentar para o texto do art. 1º e parágrafos da Lei de Diretrizes e Bases.
Aguardo o comentário de vocês.
Vejo que o grupo está crescendo.
No ponto de vista da CONSAEJur, esboçado em nosso artigo no site (www.consaejur.com.br), a regulação é obrigatória. Primeiro porque especialização é educação superior (art. 44, da LDB) e, em segundo lugar, porque o art. 174 e 209, II, da Constituição da República estabelecem para o Poder Público o dever de regular, especialmente em relação ao ensino privado e por meio da expedição de atos autorizativos.
Nesse sentido o Judiciário reiteradamente decidiu que não pode haver ensino superior ministrado por instituição sem credenciamento. E a proteção nesse caso é para o usuário dos serviços, para aluno, que tem direito a padrões mÃnimos de qualidade.
Entendo que a posição do CNE está incorreta porque a abordagem foi "informal", deixando de lado o direito educacional e constitucional para discutir temas como a conveniência e a dificuldade de regulação. Além disso, os pareceres do Conselho sobre IEC reiteradamente mencionam uma divisão entre academia e âmbito profissional, sem atentar para o texto do art. 1º e parágrafos da Lei de Diretrizes e Bases.
Aguardo o comentário de vocês.
Qui, 10 de Março de 2011 13:00
Pessoal, grande abraço! Passei por aqui apenas para divulgar o nosso próximo encontro do IHE - Administração Acadêmica & Universitária. Ai vai:
Próximo encontro IHE - Administração Acadêmica & Universitária. Veja o que será discutido:
EIXO D: REGULAÇÃO E AVALIAÇÃO
•Módulo 7: Legislação Educacional do Ensino Superior Brasileiro (de 30 de maio a 1 de junho de 2011). PRESENCIAL - BELO HORIZONTE - HOTEL SAN DIEGO.
•Módulo 8: Avaliação Institucional (de 2 de junho a 28 de agosto de 2011). EAD.
Promoção para membros do IHE Place:
Módulo 7: R$ 750,00 (aluno ouvinte especialmente convidado, membro do IHE Place).
Vagas limitadas. Interessandos favor encaminhar mensagem por esta rede.
Saudações Acadêmicas & Universitárias!
Prof. W. Muriel
Próximo encontro IHE - Administração Acadêmica & Universitária. Veja o que será discutido:
EIXO D: REGULAÇÃO E AVALIAÇÃO
•Módulo 7: Legislação Educacional do Ensino Superior Brasileiro (de 30 de maio a 1 de junho de 2011). PRESENCIAL - BELO HORIZONTE - HOTEL SAN DIEGO.
•Módulo 8: Avaliação Institucional (de 2 de junho a 28 de agosto de 2011). EAD.
Promoção para membros do IHE Place:
Módulo 7: R$ 750,00 (aluno ouvinte especialmente convidado, membro do IHE Place).
Vagas limitadas. Interessandos favor encaminhar mensagem por esta rede.
Saudações Acadêmicas & Universitárias!
Prof. W. Muriel
Ter, 08 de Março de 2011 18:34
Muitas dessas organizações não têm a menor condição de oferecer graduação. Não é seu foco. Não se adaptarão as regras do MEC. Não podem fazê-lo, sob risco de perder sua agilidade na oiferta de soluções indicadas por sua área de atuação.
É preciso agir, rápido, sem contemporizar. Exigir do CNE o julgamento dos recursos. Ajuizar ações para ver seus direitos garantidos. Nos termos da fala do Prof. Edgar: o art. 44, inciso III da LDB é claro. Não há o que discutir.
É preciso agir, rápido, sem contemporizar. Exigir do CNE o julgamento dos recursos. Ajuizar ações para ver seus direitos garantidos. Nos termos da fala do Prof. Edgar: o art. 44, inciso III da LDB é claro. Não há o que discutir.
Qua, 02 de Março de 2011 20:40
