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Marcus Vinicius Gava
Cara Laura e demais colegas,
Na nossa IES optamos em preparar aulas presenciais e em EAD dos 10 tópicos principais abordados no ensino médio de cinco assuntos (biologia; matemática; português; física e química). As aulas presenciais são aos sábados. No inicio a procura foi muito baixa, porém com o progresso acadêmico dos alunos que participaram do programa, e sua propaganda positiva do nivelamento, cada vez mais os alunos estão se envolvendo. Este é um processo longo e as próprias experiências positivas dos alunos trazem novos alunos.
Qua, 09 de Fevereiro de 2011 07:30
 
Claiton Muriel Cardoso
O primeiro trabalho de pesquisa realizado sobre o marketing educacional no Brasil foi em 1991. Foram pesquisadas 98% das instituições públicas e "particulares" do Estado de Minas Gerais. A conclusão da pesquisa, com uma amostra representativa e questionários objetivos estruturados de forma a apresentarem respostas precisas, demonstrou que as instituições do Estado ainda trabalhavam com um modelo de marketing voltado para o produto e quando muito voltado para vendas.
À época o País era dividido em distritos geoeducacionais (Lei 5.540/68 – art. 10) e para a expansão das IES utilizava-se o conceito de necessidade social (DL 464/69 – art. 2º), portanto havia uma reserva de mercado.
Depois da Constituição de 1988 e com o ensino livre a iniciativa privada, declinado o conceito de necessidade social e substituído pelo da avaliação, caiu essa “reserva de mercado” e as instituições públicas, privadas, filantrópicas, comunitárias, confessionais se viram dentro da mesma “caixa” e com a tampa fechada. Somem-se a isso as diferentes prerrogativas de autonomia concedidas a faculdades, centros universitários e universidades, as múltiplas estruturas organizacionais e culturais, com suas estruturas econômico-financeiras diversas, pode-se afirmar que foram postos à concorrência entes muito diferentes. Em se tratando do produto “ensino” e com o mercado, como sempre foi, “sob a batuta do Governo”, essa transição certamente ocorreu de uma forma traumática e com enormes prejuízos à educação e a sociedade.
A mudança do foco para a avaliação foi acertada, mas querer que instituições quase centenárias estivessem prontas para concorrer nesse novo mercado foi uma miopia.
Quando se fala em captação e retenção de alunos e citamos o exemplo dos USA é preciso entender que lá a iniciativa privada atua no ensino há mais de 300 anos.
Entender as ações de marketing não é coisa simples, porque a maior parte das decisões tem um componente inconsciente muito grande (nem sempre as decisões se apoiam na razão) e é preciso inserir essa nova filosofia na cultura de nossas organizações, até porque marketing não é praticado apenas por um departamento.
As instituições, como a do Marcus e do Thiago, estão trabalhando nesse sentido, isto é, entender profundamente o que acontece com o aluno e isso não é fácil.
Dom, 06 de Fevereiro de 2011 15:44
 
Thiago Francisco
Apenas complementando: COm isso vc tem um retrato das principais disciplinas que requerem qualificação, nivelamento e monitoria.
Qui, 03 de Fevereiro de 2011 07:34
 
Thiago Francisco
Oi Laura, bom dia;

Em nossa IES nós trabalhamos sempre com o IDD em mente, considerando que o desempenho dos acadêmicos ingressantes e egressos também depende de seu perfil social da Instituição. Neste caso, semestralmente acompanhamos a variação do perfil social de nossos acadêmicos, sobretudo considerando as variações que ocorrem entre turmas de inicio e meio de ano. Desse modo, o resultado desta pesquisa de perfil socio-economico gera uma série de indicadores vinculados a qualificação docente e discente.

De posse destes indicadores, estuda-se o índice de reprovação, evasão e desistência das disciplinas, propondo métodos de qualificação tanto para os ingressantes, quanto aos egressos. Sobretudo se considerarmos o desempenho no ENADE, vamos ver que a qualificação dos egressos também é importante e nos gera um resultado magnífico quando falamos na percepção de qualidade pelos acadêmicos e docentes.

De tudo isso ainda sai diversas ações de qualificação do docente, sobretudo se levarmos em consideração o perfil da geração Y.

Espero ter contribuido.

Solange Denice Limberger AraujoSolange Denice Limberger Araujo em Qui, 10 de Fevereiro de 2011 01:03

Thiago, desculpe a ignorancia, sou nova no ramo. O que é IDD? Voce diz que o perfil socio economico pode indicar o nivel de conheicmento dos academicos?

Qui, 03 de Fevereiro de 2011 07:32
 
Laura Cristina Nardi
Pessoal, como vocês procedem com as ações de nivelamento? Como acontece isso nas instituições de vocês? Ficaria grata em ter algumas novas ideias. Um super abraço,
Qua, 02 de Fevereiro de 2011 18:00
 
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