Login

Sugestões

Faça o login e visualize as sugestões

Usuários on line

Nós temos 2276 webespectadores online

Revista

Gestão Universitária

Veja os grupos de discussão

As opiniões que aqui são expressadas não representam necessariamente a posição da Rede Mebox.
Os comentários postados são de responsabilidade única e exclusiva de quem os postou.

Mural do Grupo
Wille Muriel
Infelizmente eu não acredito que este sistema possa ser aceito no Brasil Paula. Nossa percepção ainda é cartorial. Veja a legitimidade deste professor. Ele simplesmente indicou os alunos e retirou da avaliação. E todos aceitaram!
Enquanto o professor não tiver a valorização suficiente para conquistar esta autonomia este tipo de desburocratização do sistema de avaliação será impossível. Ressalto ainda, que o professor precisa se valorizar mais também para que possa ser valorizado.
Ter, 22 de Março de 2011 08:02
 
Durval A. Ramanholi
Paula, acredito nessa possibilidade, embora haja o obstáculo mencionado pelo Luiz Fernando - quantidade de alunos. Quando você menciona "na data da prova", lembro que a avaliação não tem data, pois é um processo. Por isso o professor teve como atribuir um valor (conceito) para os dois alunos que se destacaram. Aqui a avaliação cruza com o processo de aprendizagem e até com o ensino, pois se o professor conseguir convencer os alunos de que eles precisam e que é importante ou que ele vai falar, debater ou refletir a respeito, eles participarão e a partir da participação começar um processo de avaliação. Como avaliar um aluno que está passivo todas as aulas? Como saber se está havendo aprendizado, quando não há interesse ou reação? Vocês acreditam que prova (teste ou exame) consegue mostrar crescimento intelectual, pessoal ou cidadão? E se no dia da "prova" você estiver "naqueles dias"? Você acha que o resultado será fiel ao desempenho. Da mesma forma que a aprendizagem não é pontual, a avaliação também não é. Concluo, a avaliação só é possível se houver participação, ação, trabalho... o que ser avaliado. Caso contrário estamos falando de um EAD presencial (Perdoem o paradoxo!).
Seg, 21 de Março de 2011 18:46
 
Paula Bazzo
Gostaria de compartilhar uma experiência que tive em uma universidade no exterior. Na data da avaliação, o docente liberou dois alunos de sala de aula, afirmando que não precisariam fazer a prova. A justificativa: demonstraram ao longo de semestre que efetivamente aprenderam e, inclusive, compartilharam de seu conhecimento com colegas. Assim, receberam nota máxima. Dentro da turma isso foi muito bem aceito. O que acham, seria aplicável no Brasil?
Seg, 21 de Março de 2011 16:06
 
Luiz Fernando Gomes Guimarães
Vou pegar a deixa da Abigail. Avaliar é uma ação difícil em qualquer atividade. Entretanto no magistério ela se complica mais pelo fato de que, quase sempre, o avaliador (o professor) tem que lidar com grupos muito grandes, o que impede uma observação mais adequada dos estudantes. E aí encontramos dois grandes problemas: o primeiro é tratar de forma igual sujeitos diferentes e o segundo é a inexistência de uma definição clara junto ao avaliado sobre o que se pretende dele. Isto é, por falta de planejamento ou atenção, quase nunca é explicitado ao aluno o que se pretende dele. Em qualquer atividade ao se avaliar uma pessoa é importante que se diga a essa pessoa o que espera, em termos de saberes e atitudes, após determinado tempo. Em educação, para bem avaliar, isso é fundamental. Que atores do processo, professores e alunos tenham clareza quanto ao ponto de partida e aonde se quer chegar.
Seg, 21 de Março de 2011 13:59
 
Abigail França Ribeiro
Angélica,
Gostaria de chamar para essa discussão o Prof. Luiz Fernando. Como ele deixa claro em seu livro "Ensinando para aprender aprendendo para viver", também acredito que a avaliação seja a maior dificuldade da função docente.
Espero que consigamos caminhar nessa conversa.
Seg, 21 de Março de 2011 11:30
 

Copyright © 2013 REDEMEBOX - Todos os direitos reservados

eXTReMe Tracker