Amigos, não podemos esquecer que quem trabalha em uma Instituição privada sempre estará na "corda bamba", o fato é como driblar esta situação, como mostrar-se necessário.
Particularmente penso ser útil a coordenação adjunta, porém não é uma realidade fácil de se encontrar em virtude dos custos.
Um coisa é comprovada, o coordenador que consegue desenvolver um trabalho em equipe com o Colegiado do Curso tem "meio caminho andado"!

Acho difícil alguém desenvolver um bom trabalho em um ambiente de inseguridade. O clima organizacional é refletido em todas as esferas, alguns dirigentes que não vêm isso.

Depoimento 2: Coordenei um curso excelente com um grande amigo durante quatro anos. Somos amigos ainda, mas nos separamos profissionalmente, pois, apesar da admiração mútua que temos foi preciso reconhecer que temos somos bem diferentes no estilo de gestão. Em algum momento estas diferenças, antes internamente negociadas, simplesmente cansam os atores, que buscam maior independência no ato de gerir. Vejo que o processo decisório pode ser colegiado, mas a decisão é sempre muito solitária. É interessante perceber que, mesmo que seja tomada em dupla ou em conjunto, na hora de colocar a cabeça no travesseiro ela impõe um aceite que é interno. É complicado.

É verdade, Paula. O estress do coordenador é muito grande.

Stress? Este ainda não deve ter passado pela fase do rivotril e o atenolol (risos)