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Gestão Universitária

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Abigail França Ribeiro
As colocações desse Grupo são sempre muito interessantes. O conflito é muito grande nas públicas, onde outros órgãos colegiados podem permanecer: o Departamento, o Colegiado de Curso, o Conselho Departamental. Os Regimentos podem estabelecer dewveres e obrigações conflitantes entre esses órgãos. E aí? Manda quem tem mais força, mais poder político.
Tudo isso culpa da legislação, que não trata do Coordenador de Curso, invenção do Ministro Paulo Renato, mantida pelos cemais ministros, sem qualquer referência em Lei, Decreto, Resolução, Portaria.
Dom, 06 de Março de 2011 21:46
 
Teresinha Fonseca
Em se tratando de colegiado, acredito que nas instituições particulares o comprometimento do colegiado é menos difícil de ser alcançado que nas públicas. Nestas, o conflito entre membros do colegiado requer mais habilidade do coordenador.
Dom, 06 de Março de 2011 19:42
 
Luiz Fernando Gomes Guimarães
As funções de um coordenador de curso estão cada vez mais amplas e complexas. É verdade que ele deve ser o gestor e o líder do curso. Mas vale lembrar que o nome "coordenador"advém da sua função de coordenar um colegiado de curso. Por este motivo, acredito que terá maior sucesso na função aquele indivíduo que conseguir mobilizar e comprometer os membros do colegiado nas várias atividades para as quais ele, coordenador, é exigido.
Carlos Eduardo de Araújo NogueiraCarlos Eduardo de Araújo Nogueira em Qua, 02 de Março de 2011 23:38

Perfeita a colocação.

Sex, 25 de Fevereiro de 2011 17:06
 
Neide Romani Covre
Olá, Bruno. Vou falar de nosso caso específico. Trabalhamos muito com a questão do perfil: sempre buscamos contratar pessoas que se identificam com a missão e os valores da Instituição. O coordenador e o vice trabalham em conjunto (eles próprios devem ser pessoas afins), a partir das decisões que vamos tomando em nossos encontros. Pelos nossos atos (como gestores), todos sabem que valem a competência, o comprometimento, o caráter. Só fica na corda bamba , conforme disse o Peterson, profissionais que destoam desses princípios (aliás, esses não ficam na instituição). Aí realmente conta o clima organizacional. Quem é bom, sente-se seguro.
Carlos Eduardo de Araújo NogueiraCarlos Eduardo de Araújo Nogueira em Qua, 02 de Março de 2011 23:37

Neide, concordo em parte com o Bruno e com o Peterson. Depende muito de quem está conduzindo processo. Embora estejamos servindo numa estrutura piramidal, antes de tudo estamos num ambiente educacional onde o aprendizado é muito importante. Se não houver oportunidade de exposição de idéias, com pontos de vista divergentes até, fica impossível fazer um bom trabalho à frente de coordenações. A fragilidade numa IES privada é a condição para o trabalho, mas quem está em cima dirigindo tem que ser também capaz de manter o ambiente apropriado para o trabalho. E isso dá segurança.

Qua, 23 de Fevereiro de 2011 22:58
 
Helio Rosetti Junior
Prezados,

Segue artigo:

http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/endividamentos-de-jovens-educacao-financeira-e-cidadania/52521/
Qua, 23 de Fevereiro de 2011 19:17
 

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