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Nossa, vejam a importância da informação!!!! Os surdos estavam apavorados com o possÃvel fechameto do INES. Pela primeira vez comecei a acreditar que a junção da escola especial com a escola regular sairá do papel. Oferecer esse aporte aos alunos com necessidades educacionais especiais é extremamente importante. Ainda não darei os parabéns ao governo pois acredito que está muito cedo para isso... Precisamos ver se, realmente, a educação integral acontecerá de verdade... Aliás, não sei nem se cabe um parabéns ao governo. Afinal de contar, é obrigação do Estado ofertar uma educação de qualidade à todos....
Os dois últimos comentários da Ana Carolina são apavorantes.
Quais são os movimentos nacionais, as discussões mais importantes na área?
Meus Amigos,
Acabei de ler e assinar este abaixo-assinado online:
«Em defesa da Educação de Surdos no INES»
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=LutaINES
Eu concordo com este abaixo-assinado e acho que também concordarás.
Assine o abaixo-assinado aqui http://www.peticaopublica.com.br/?pi=LutaINES e divulga-o por teus contatos.
Obrigado.
Olá,
Desculpe pela demora em respondê-lo. A princÃpio fiquei incomodada com o possÃvel fechamento do INES uma vez que este tem grande importência na e para a educação do surdo. Porém, pesquisando mais sobre o assunto, percebi que o problema é justamente a comunicação. Pelo o que li e pesquisei, o INES continuará exixtindo, porém como IES. A educação básica será repassada à s escolas regulares devido a inclusão. Esse tem sido o protesto de muitos surdos, inclusive com o chavão: Digam não à inclusão. Entendo o ponto de vista deles quanto a preocupação em uma educação de surdos em escolas não preparadas e que, provavelmente, desencadeiará no fracasso de muitos discentes. É algo a se pensar. Sou favorável à inclusão desde que seja responsável. Empurrar "goela abaixo" alunos inclusivos em escolas não preparadas, ao meu ver, é inconstitucional, uma vez que a lei garante a acessibilidade à s informações e mobiliários de forma igualitária. Sem preparação, extinguimos tais direitos.
Abigail,
Acredito que depende da interpretação da lei, principalmente, no Art. 59, inciso IV, "[...] capacidade de inserção no trabalho competitivo".
O TDAH "é um transtorno neurobiológico de causas genéticas que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivÃduo por toda a sua vida". A hiperatividade não necessariamente é fÃsico/motora, mas geralmente é hiperatividade mental que causa exaustão/cansaço [mental] na pessoa que tem TDAH.
As principais caracterÃsticas do TDAH são: instabilidade de atenção (por querer dar atenção para tudo); impulsividade (agir sem pensar); e compulsividade (por trabalho, comida, compras e o que gosta de fazer).
No entanto, o TDAH não necessariamente causa déficit de aprendizagem e não tem relação com QI (baixo ou alto rendimento).
Uma boa leitura sobre o assunto são os livros da médica (e portadora do TDAH) Ana Beatriz Barbosa, em especial, o livro Mentes Inquietas. Veja uma parte de uma entrevista dela:
http://www.youtube.com/watch?v=MJoyogj5huY
Portanto, se considerarmos que a pessoa com TDAH não revela capacidade de inserção no trabalho competitivo, deverá, sim, ter atendimento especial.
Mas, com bom exercÃcio de autoconhecimento dos seus limites e possibilidades, acompanhamento de psiquiatra e psicopedagoga, consegue acompanhar os estudos com "normalidade".
Valeu, grande Karen! Grata por seu interesse.
Como dizem na minha terra: - Sem base!
Perderam de vez a razão.
Não dá nem pra imaginar... Lamentável...