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Lindslei Monteiro Antunes
Olá a todos. Em que situações podemos aceita uma dimensão Sem Conceito (SC)? Não entendi isso direito na portaria 40.
Janete Aparecida Pereira MeloJanete Aparecida Pereira Melo em Sex, 13 de Maio de 2011 14:49

Já obtive relatórios de avaliação in loco sem conceito. Impugnamos o relatório com a argumentação que é necessário valorar em um dos conceitos (1 a 5) e a CTAA reformou os pareceres.

Qui, 12 de Maio de 2011 08:29
 
Abigail França Ribeiro

Abigail França Ribeiro em Qua, 11 de Maio de 2011 10:53 | Remover
Thiago,
A verdade é que nossas entidades representativas não são representativas. A sensação que tenho é que os membros de suas diretorias só estão preocupados em resolver os problemas de suas próprias instituições, mais ou menos assim: - Cada um por si, e Deus por todo mundo.
O MEC edita as normas, e nós nos calamos, aceitamos. Depois, cada uma se ajeita para resolver seus problemas com o MEC.
O Dr. Edgar Gastón, da CONSAEJur, ensina: - As IES devem se insurgir contra a norma. Não depois, contra o conceito baixo (SC, 1, 2). Aí, Inês já é morta!
Qua, 11 de Maio de 2011 23:31
 
Thiago Francisco
É estranho, mas merece comentário: a CONAES está preparando novos instrumentos de avaliação. Contudo, em momento nenhum, as IES privadas, por meio de suas entidades representativas, foram consultadas. É possível concluir que:Estão vindo por aí novos instrumentos de avaliação cheio de ideologias e com vies que não tem relação com o segmento privado!
Ter, 10 de Maio de 2011 14:08
 
Alessandra Giarola
Socorro! Alguém tem notícia de uma legislação que autoriza o aumento do número de vagas pra IES sem autonomia? Nunca ouvi falar, mas tenho um amigo que jurou existir. Talvez na legislação do Prouni(que também não encontrei). Mas não custa perguntar não é mesmo?
Thiago FranciscoThiago Francisco em Ter, 10 de Maio de 2011 17:07

Veja a PN 23. Ela fala sobre o remanejamento de vagas. O Aumento do número de vagas pode ser feito por intermédio do sistema E-MEC, sem a necessidade de autorização para tal, desde que o curso seja reconhecido. Verifique o item "alterações de menor relevancia" no sistema E-MEC para realizar este procedimento

Ter, 10 de Maio de 2011 08:34
 
Abigail França Ribeiro
os urubus e sabiás

Rubem Alves*

“Tudo aconteceu numa terra distante, no tempo em que os bichos falavam... Os urubus, aves por natureza becadas, mas sem grandes dotes para o canto, decidiram que, mesmo contra a natureza eles haveriam de se tornar grandes cantadores. E para isto fundaram escolas e importaram professores, gargarejaram do-ré-mi-fá, mandaram imprimir diplomas, e fizeram competições entre si, para ver quais deles seriam os mais importantes e teriam a permissão para mandar nos outros. Foi assim que eles organizaram concursos e se deram nomes pomposos, e o sonho de cada urubuzinho, instrutor em início de carreira, era se tornar um respeitável urubu titular, a quem todos chamam por Vossa Excelência. Tudo ia muito bem até que a doce tranqüilidade da hierarquia dos urubus foi estremecida. A floresta foi invadida por bandos de pintassilgos tagarelas, que brincavam com os canários e faziam serenatas com os sabi-ás... Os velhos urubus entortaram o bico, o rancor escrespou a testa, e eles convocaram pintassilgos, sabiás e cenários para uma inquérito” - Onde estão os documentos dos seus concursos?” E as pobres aves se olharam perplexas, porque nunca haviam imaginado que tais coisas houvessem. Não haviam passado por escolas de canto, porque o canto nascera com elas. E nunca apresentaram, simplesmente...
- Não, assim não pode ser. Cantar sem a titulação devida é um desrespeito à ordem.
E os urubus, em uníssono, expulsaram da floresta os passarinhos que cantavam sem alvarás...”

MORAL: em terra de urubus diplomados não se ouve canto de sabiá.

* ALVES, Rubem. Estórias de quem gosta de ensinar. São Paulo, Cortez, 1991, p. 61-2
Claiton Muriel CardosoClaiton Muriel Cardoso em Qui, 05 de Maio de 2011 22:25

Essa é ótima. Estou copiando e postando no Grupo Espaço Cultural

Qui, 05 de Maio de 2011 17:57
 

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