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Recomendo a todos pela especificidade do assunto. Além de Associação, Fundação, Organização Religiosa, Sociedade, Sociedade Limitada e Sociedade por Ações, como possÃveis mantenedoras de Instituições de Ensino Superior, ainda temos o reconhecimento do Partido PolÃtico como pessoa jurÃdica no Código Civil... Vale a pena assistir!
http://www.redemebox.com.br/index.php?option=com_community&view=videos&task=video&userid=3171&videoid=100&Itemid=38
Vale a pena conferir!
Um abraço a todos, Tiago Muriel.
Neste momento me ocorre um questionamento: o que efetivamente queremos com um possÃvel movimento contra o MEC? Queremos derrubar o ministro? Queremos demitir todos os técnicos incompetentes do ministério? Queremos mudar a polÃtica educacional para as IES privadas? Acabar com o CNE? Tirar toda a cúpula executiva do INEP? Me assusta um pouco iniciarmos um movimento, levantando uma bandeira sem foco.
Estamos todos reclamando que o MEC está "legislando" a Educação Superior por meio de pareceres e outros instrumentos questionáveis. Parece evidente que é necessário fazer alguma coisa, mas quem serão os guerreiros desse exército? As IES particulares virão conosco ou apenas ficarão assistindo de camarote? E os polÃticos ligados à Educação, vão entrar na luta? Quem vai articular essa galera?
Estou dispoto a cerrar fileiras com vocês, desde que tenhamos um foco claro a atacar e vencer.
Todos aqui envolvidos têm algum interesse num movimento dessa envergadura. A mim interessa que as IES privadas sejam tratadas com respeito, para que possamos fazer a nossa parte de elevar a qualidade do ensino em favor das futuras gerações sob bases sólidas e seguras quanto à legislação a ser seguida.
Abraços.
Acredito que a segurança jurÃdica é uma boa bandeira. Estamos jogando um jogo sem regras, ou de regras incertas e mutáveis. Isso não podemos aceitar.
Talvez nossa bandeira seja essa, a segurança jurÃdica ou a consolidação da legislação educacional.
O certo é que não podemos continuar dessa forma, na incerteza total!
Um abraço a todos, Tiago.
Concordo com Vocês. Não é possÃvel criticar sem termos propostas. É muito importante que o Governo defina regras estáveis e inclua o setor privado como parceiro e não como vilão.