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Wille Muriel
O MEC parece não saber conviver com a iniciativa privata. Parece ter preconceito, como se todas as iniciativas privadas empreendessem ações imorais ou contra a educação. Se pudesse, mudaria o Artigo 209 da CF/88. Bom, isso é o que deixa transparecer em vários momentos na relação avaliativa com as IES privadas.

Deveria sim, cuidar da educação básica, federalizando o ensino, tirando das mãos das prefeituras a prerrogativa de formar no ensino fundamental e o ensino superior contaria com alunos - avaliadores com senso crítico e formação de alto nível -, que não aceitariam o ensino instrucional que vemos por ai. O modelo atual, posso dizer, não deu certo.
Qui, 03 de Fevereiro de 2011 15:52
 
Claiton Muriel Cardoso
Temos que fazer o nivelamento, ensinar português, matemática, inglês (nem se fala), tudo o que eles deveriam vir sabendo tem que ser ensinado de novo.
Agora as públicas recebem alunos diferentes, porque os processos seletivos são concorridos. Olha, do jeito que as coisas andam, em breve também estarão recebendo alunos na mesma condição.

Não existe forma de melhorar o ensino, principalmente o fundamental, sem investir no professor. E investir no professor significa pagar um salário excelente. O professor é um multiplicador e em países sérios vivem como viviam os professores de muito antigamente: como pessoas notáveis e dignas de todo o respeito da sociedade.
Vamos fazer essa rede crescer. Quem puder que coloque link nos sites, vamos chamar os professores e alunos, aí com o tempo, vamos ter voz nesse processo.
Tudo depende das nossas ações. Tenho certeza que a maioria dos brasileiros estão de acordo com estes pontos, mas nós não conseguimos nos aglutinar, não temos força para convencer...
Qui, 03 de Fevereiro de 2011 14:35
 
Neide Romani Covre
Tem razão, Claiton, não podemos ser coniventes com esse "país do absurdo". O ENADE, sem responsabilizar o autor da prova, é um exame nota zero. Política pura mesmo. Como é que o governo pode desagradar a quem lhe dá votos? Por outro lado, vê-se claramente que é uma forma de agradar as instituições públicas, que recebem os melhores alunos, e ridicularizar as privadas, que, pelos menos as que são comprometidas com a educação, têm que investir em "ações de nivelamento". Acha que pode?
Qui, 03 de Fevereiro de 2011 13:56
 
Claiton Muriel Cardoso
A Neide tem toda razão. Quando se fala em colocar a nota do ENADE no histórico do aluno o pessoal do MEC corre na hora. É a politicagem de sempre.
A Lei 9870 (Lei do calote) permite ao alunos continuar estudando sem pagar as mensalidades, inclusive indo contra o próprio código de defesa do consumidor (Lei 8078) que estabelece uma paridade entre tomadores de serviços e prestadores.
O professor é pago com "cachos de banana". Tem um amigo meu que diz que se Você "paga em bananas só vai contratar macacos". Não é o caso, é apenas no sentido figurado, mas o salário que pagam aos professores é uma coisa ridícula. No meu perfil fiz questão de escrever parte de um texto meu falando sobre esses mestres.
Como é que pode um País querer ser desenvolvido se ele ridiculariza seus multiplicadores de conhecimento, se incentiva os alunos a darem o "cano" nos seus estudos, se a escola pode sofrer a consequência de um aluno inconsequente que desdenha o ENADE, faz um porcaria de prova, a escola é penalizada por isso e a nota dele do ENADE não pode aparecer em seu histórico escolar.
Ninguém merece isso !!! Por falar nisso Vocês viram os preços do material escolar ? Tem livro preto e branco de três páginas que custa R$18,00. O aluno não poderia ter um e-book. Ficaria muito mais barato. Tem Lei dizendo que o aluno não pode carregar mais de 7,5 Kg de material escolar. Isso é uma máfia e nós devemos entrar no grupo de sugestões e reclamações e postar nossas indignações lá... Esse é o País do absurdo e a culpa é nossa. Vamos nos mobilizar para pressionar no sentido de mudanças, agora...
Qui, 03 de Fevereiro de 2011 11:10
 
Durval A. Ramanholi
Boa tarde, Giselle

O professor contratado por 40 horas na mesma IES será considerado em regime de trabalho Tempo Integral se forem reservadas pelo menos 20 horas semanais para estudos, pesquisas, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação. (Dec. 5.773/2006, Art. 69). Quanto ao regime de tempo parcial, o professor deverá reservar, pelo menos, 25% do tempo para as atividades fora da sala de aula.
Qua, 02 de Fevereiro de 2011 14:52
 

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