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Fábio Pereira Borges
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DIMENSÃO - Educação Superior
Lançamento do PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DO PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA, com o curso de extensão gratuito em: DIMENSÕES DA NÃO-APRENDIZAGEM, Carga Horária: 20 horas. Público-alvo: Professores da Educação Básica das escolas públicas e particulares.....Vagas limitadas. Maiores informações: (77) 3454-2643
Gustavo Fagundes
Até quando vamos ter que conviver com a incapacidade dos gestores do e-MEC para fazer o sistema funcionar? São erros grosseiros, sumiço de informações e outros absurdos...E haja "demanda"...As quais geralmente não resolvem absolutamente nada!
Paulo Campos
As demandas exigidas pelas IES dos professores, parece-nos, humanamente impossíveis de serem atendidas caso a intensidade se avolume. O permanente aumento de pressão por parte do mercado e das empresas sobre os profissionais remete-nos a impossibilidade avaliativa futura, ou seja, a incapacidade de exararmos um prognóstico, já a curto prazo, diga-se de passagem, de "quem será" e "como estará", em amplo sentido, o nosso educador. Saúdo a todos que desejarem correr o risco em desenhar o educador já da semana que vem.
Eugenio Pacelli Costa Fiuza
Av. Antonio Carlos e Cristiano Machado seriam programadas com o mesmo sistema de mão unica no pique de tráfego de jogos.
Luiz Carlos dos Santos
Reflexão do dia:
Quanto é complexo o exercício da docência para aqueles oriundos de áreas eminentemente técnicas: direito; engenharia; contabilidade; administração; economia; medicina, dentre outras atividades autônomas! Muitas vezes a docência se confunde com o próprio exercício profissional; mas, uma mediação entre as duas dimensões pode constituir-se em mecanismo relevante para o labor professoral. Corrobora-se Petry (2007, p. 11), acerca do saber docente, quando este afirma, “[...] esse é um saber plural constituído pela amálgama de um eixo científico, de um eixo empírico e de um eixo pedagógico”. Daí a importância das Instituições de Ensino Superior (IES) promover a formação contínua em serviço, por meio de programas, oficinas, cursos, de seminários e, sobretudo, da inserção de disciplinas nos programas stricto sensu, principalmente mestrados acadêmicos, voltadas ao processo ensino-aprendizagem.
Concordam? Discordam? Comentem.
Quanto é complexo o exercício da docência para aqueles oriundos de áreas eminentemente técnicas: direito; engenharia; contabilidade; administração; economia; medicina, dentre outras atividades autônomas! Muitas vezes a docência se confunde com o próprio exercício profissional; mas, uma mediação entre as duas dimensões pode constituir-se em mecanismo relevante para o labor professoral. Corrobora-se Petry (2007, p. 11), acerca do saber docente, quando este afirma, “[...] esse é um saber plural constituído pela amálgama de um eixo científico, de um eixo empírico e de um eixo pedagógico”. Daí a importância das Instituições de Ensino Superior (IES) promover a formação contínua em serviço, por meio de programas, oficinas, cursos, de seminários e, sobretudo, da inserção de disciplinas nos programas stricto sensu, principalmente mestrados acadêmicos, voltadas ao processo ensino-aprendizagem.
Concordam? Discordam? Comentem.
Alexsandro Rosa Soares
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Abigail França Ribeiro
Bom estar de volta à Rede Mebox. Difícil é ouvir que haverá mudança de Ministro da Educação!!!
Robspierre Miconi Costa
"Felicidade é a certeza de que nossa vida não está se passando inutilmente." (Érico Veríssimo)
LEONARDO ROTH
Pessoal, em função aos alunos que estão retornando do Ciência sem Fronteiras, como vossas IES estão se posicionando em relação aos aproveitamentos de estudos. Vão cobrar taxa acadêmica?
tania cristina luiz da silva
Pessoal, boa tarde
Quando a matriz curricular for alterada, o estudante deverá acompanhar dispenadondo as disciplinas da matriz antiga?
Grata pela atenção de todos.
Quando a matriz curricular for alterada, o estudante deverá acompanhar dispenadondo as disciplinas da matriz antiga?
Grata pela atenção de todos.
Tiago Muriel Cardoso
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Gestão Universitária
G1 Globo.com - 14/08/2013 - Rio de Janeiro, RJ
Câmara aprova royalties para saúde e educação, e texto vai à sanção
Votação do texto foi concluída após acordo entre governo e líderes da Casa. Projeto destina 75% dos royalties para educação e 25% para saúde
Fabiano Costa
Após um acordo entre o Palácio do Planalto e líderes partidários, a Câmara dos Deputados concluiu nesta quarta-feira (14) a votação do projeto que destina 75% do total dos royalties do petróleo para a educação e 25% para a saúde. O texto, que já havia sido aprovado pelo Senado, segue agora para a sanção ou veto da presidente Dilma Rousseff.
Os royalties que serão destinados para educação e saúde se referem apenas aos novos contratos da União com comercialidade declarada a partir de 3 de dezembro de 2012. Royalties de campos em atividade há mais tempo, como nos estados produtores do Rio de Janeiro e Espírito Santo, continuarão a ser aplicados pelos governos estaduais.
O texto-base do projeto havia sido aprovado em julho pelos deputados, antes do início do recesso branco. Nesta quarta, após diversas reuniões das lideranças da Casa com ministros do governo Dilma, os parlamentares retomaram a votação e apreciaram os destaques (propostas de alterações no texto) que haviam ficado pendentes por conta de uma obstrução do PMDB e de parcela da base aliada.
Além das receitas dos royalties, substitutivo do deputado André Figueiredo (PDT-CE) garantiu que 50% dos recursos recebidos pelo Fundo Social – uma espécie de poupança formada por recursos que a União recebe na produção do petróleo da camada pré-sal – serão destinados para a educação.
O governo federal era contra o relatório de Figueiredo. Na proposta original do governo e ratificada pelo Senado, apenas seria aplicada em educação 50% dos rendimentos financeiros do Fundo Social, mantendo intacto o capital principal. Os deputados, contudo, preferiram a versão de Figueiredo, para destinar metade de todos os recursos do Fundo Social, não apenas os rendimentos.
Diante da resistência de André Figueiredo em modificar o texto, a própria presidente da República tentou convencer os líderes da base aliada a retomarem a proposta original que havia sido avalizada pelos senadores. As lideranças, entretanto, não abriram mão de utilizar parte do fundo do petróleo, em vez de somente os rendimentos, como defendia o governo.
Nesta manhã, os ministros Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Aloizio Mercadante (Educação) foram pessoalmente à Câmara tentar construir um acordo que impedisse os saques do dinheiro investido no fundo. Após horas de negociação, o governo aceitou votar o relatório de André Figueiredo que prevê a utilização de 50% do Fundo Social. Porém, ficou acertado com os líderes que o Executivo irá enviar futuramente ao Congresso Nacional um novo projeto de lei para tentar conciliar as propostas do PDT com as sugestões do Planalto.
“Como nós não temos recursos nos próximos quatro, cinco anos, imediatamente nós [governo] vamos apresentar uma proposta que garanta que no início seja o principal do fundo, em seguida o rendimento, para combinar as duas coisas. Haverá mais recursos no curto prazo, mas preservando a médio e longo prazo a ideia do Fundo Social, para dar estabilidade para a economia, para ter recursos para as futuras gerações”, anunciou Mercadante ao final do encontro com os líderes da Câmara.
Câmara aprova royalties para saúde e educação, e texto vai à sanção
Votação do texto foi concluída após acordo entre governo e líderes da Casa. Projeto destina 75% dos royalties para educação e 25% para saúde
Fabiano Costa
Após um acordo entre o Palácio do Planalto e líderes partidários, a Câmara dos Deputados concluiu nesta quarta-feira (14) a votação do projeto que destina 75% do total dos royalties do petróleo para a educação e 25% para a saúde. O texto, que já havia sido aprovado pelo Senado, segue agora para a sanção ou veto da presidente Dilma Rousseff.
Os royalties que serão destinados para educação e saúde se referem apenas aos novos contratos da União com comercialidade declarada a partir de 3 de dezembro de 2012. Royalties de campos em atividade há mais tempo, como nos estados produtores do Rio de Janeiro e Espírito Santo, continuarão a ser aplicados pelos governos estaduais.
O texto-base do projeto havia sido aprovado em julho pelos deputados, antes do início do recesso branco. Nesta quarta, após diversas reuniões das lideranças da Casa com ministros do governo Dilma, os parlamentares retomaram a votação e apreciaram os destaques (propostas de alterações no texto) que haviam ficado pendentes por conta de uma obstrução do PMDB e de parcela da base aliada.
Além das receitas dos royalties, substitutivo do deputado André Figueiredo (PDT-CE) garantiu que 50% dos recursos recebidos pelo Fundo Social – uma espécie de poupança formada por recursos que a União recebe na produção do petróleo da camada pré-sal – serão destinados para a educação.
O governo federal era contra o relatório de Figueiredo. Na proposta original do governo e ratificada pelo Senado, apenas seria aplicada em educação 50% dos rendimentos financeiros do Fundo Social, mantendo intacto o capital principal. Os deputados, contudo, preferiram a versão de Figueiredo, para destinar metade de todos os recursos do Fundo Social, não apenas os rendimentos.
Diante da resistência de André Figueiredo em modificar o texto, a própria presidente da República tentou convencer os líderes da base aliada a retomarem a proposta original que havia sido avalizada pelos senadores. As lideranças, entretanto, não abriram mão de utilizar parte do fundo do petróleo, em vez de somente os rendimentos, como defendia o governo.
Nesta manhã, os ministros Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Aloizio Mercadante (Educação) foram pessoalmente à Câmara tentar construir um acordo que impedisse os saques do dinheiro investido no fundo. Após horas de negociação, o governo aceitou votar o relatório de André Figueiredo que prevê a utilização de 50% do Fundo Social. Porém, ficou acertado com os líderes que o Executivo irá enviar futuramente ao Congresso Nacional um novo projeto de lei para tentar conciliar as propostas do PDT com as sugestões do Planalto.
“Como nós não temos recursos nos próximos quatro, cinco anos, imediatamente nós [governo] vamos apresentar uma proposta que garanta que no início seja o principal do fundo, em seguida o rendimento, para combinar as duas coisas. Haverá mais recursos no curto prazo, mas preservando a médio e longo prazo a ideia do Fundo Social, para dar estabilidade para a economia, para ter recursos para as futuras gerações”, anunciou Mercadante ao final do encontro com os líderes da Câmara.